Game of Thrones: Win or Die RPG
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[+18] Kneel zohhe, zafra, hatif yeri akkelenak. - RP FECHADA

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Mensagem por Khal Björn Sáb Abr 07, 2018 7:02 pm

Kneel zohhe, zafra, hatif yeri akkelenak
RP aberta/fechada, que começará com o post de Khal Björn. Participam Brynden e Khal Björn. A RP se passa em 113AC, onde Brynden é capturado pelos guerreiros dothraki do khalasar de Björn, levado até o mesmo.
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Mensagem por Khal Björn Sáb Abr 07, 2018 7:29 pm

IDK †
Light-years away from you A distant orbit cast away, Your gravity, it pulls me near And it keeps me closer to your side. Hide from the light I'll navigate through the dark I feel in you




Maneira melhor de começar um dia, não há. Díor, um de meus guerreiros mais fiéis, havia entrado em minha cabana para avisar de um invasor a qual haviam capturado. — Looks ven kisha hash ato alikh zafra. - Disse em meio a risadas para o outro enquanto amarrava as cordas que seguravam minha calça em minha cintura. — Let's gwe, anha'll decide fini to hash ma mae. - Peguei meu arakh após colocar meu manto, saindo da cabana logo atrás do moreno.

Assim que havia saído, já avistava meus guerreiros cercarem o invasor, que estava de joelhos, enquanto eram circundados por dosh khaleens, que zoavam com a cara do intruso. Ao me manter defronte ao rapaz, analisei suas feições de desespero e angústia. Ele implorava por sua vida, num idioma que me era tanto quanto familiar. Ele pronunciou mais algumas palavras, então lhe acertei um chute no peito, fazendo-o cair. — Jon yath. - Aproveitava para lembrar o que havia aprendido com aquela língua fajuta. Ele voltou a falar, então o levantei pela gola da blusa. — QUIETO!. - O joguei ao chão mais uma vez.

— Yeri ei, gwe away, ajjin. - Ordenava para que se retirassem. — GWE AWAY! - Suspirei, sinalizando para que apenas Díor ficasse. Ele me perguntava o que eu faria com ele, mas já não importava tanto àquela altura. Não para ele, uma vez que meus pensamentos tomavam outro rumo. Deixei bem claro para ele que não queria ninguém nem sequer perto das celas subterrâneas, e segurei o prisioneiro pela gola da camisa. O arrastei, quase que literalmente, até lá, andando para a última e mais escondida das celas. O joguei dentro do cubículo e entrei com ele, fechando a porta de troncos atrás de mim.

Olhei o desespero no jovem por alguns momentos, passando a mão por meu peitoral, pensando no que faria primeiro. Andei até ele, o deitando no chão, sentando por cima. Comecei a rasgar suas vestes, até deixá-lo completamente nu. Me levantei, desamarrando a tira da minha calça, a retirando por completo. Puxei ele pelos cabelos e por seu ombro, o pressionando, com força, de frente a parede, segurando seus pulsos (acima da cabeça) com a mão. Analisei a vista que tinha dali um pouco antes. Por mais que fosse um intruso, ele já era extremamente bonito de frente, agora de costas... Não tinha coisa melhor que aquilo que já tenha visto até por agora.

Massageei levemente meu membro por alguns segundos. Ele latejava, pedindo que estivesse dentro do outro rapaz, suplicando por fodê-lo até não poder mais andar. Posicionei a cabeça contra a entrada dele, antes de introduzir com força. Fazia movimentos tanto quanto brutos, de maneira rude e prazerosa ao mesmo tempo. Com a mão livre, levei até a cintura dele, para que pudesse estocar com mais força ainda, enquanto soltava alguns arfares rente à nuca alheia.





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Mensagem por Brynden Dom Abr 08, 2018 4:50 am

Fugira de seu lar por motivos tão estúpidos. Como um roubo havia se tornado um enorme crime? Claro que não tinha pegado coisas sem motivo. Passava fome – assim como as pessoas que viviam em seu vilarejo, que nem nome tinha. Os nobres pouco se importavam com aqueles que estavam esparramados pelas entranhas da camada mais pobre. Era comum ver fezes deslizando pelas ruas das cidadelas, entretanto, aos poucos, aquilo foi fazendo com que o rapaz enjoasse, sentindo uma antipatia anormal pelos indivíduos que controlavam as terras onde viviam. Impostos eram cobrados, soluções e medidas para ajudá-los não eram dadas. A ira tomava conta de si e, assim, começou a roubar daqueles que eram mais afortunados, na tentativa de que seus irmãos de classe social não sofressem como toda a população comum de Westeros.

Assim que começou a ser procurado de maneira anormal – nada que chamasse a atenção dos nobres, mas sim do povo –, resolveu sair de Westeros. Ali não era seu lugar, portanto, deveria ascender em outro ambiente. Tentaria ter um trabalho justo em Essos, pois muitos diziam que o continente era imenso e banhado por oportunidades.

Mais uma vez estava enganado.

Começou procurando uma vida decente em Pentos, mas nada conseguiu. Posteriormente, foi para Chroyane. Esse foi seu maior erro. Lá foi despejado da cidade, pois voltara a praticar crimes. Quase morrera, mas escapara, adentrando a imensidão do mar verde desconhecido. Sofrera por causa do calor, do frio e das criaturas que eram desconhecidas até então, já que sempre vivera no “conforto” de sua casa – por mais que tivesse uma vida comum, não era nada comparado a viver sozinho e perdido no meio de uma enorme região desconhecida, onde parecia não ter ninguém.

As íris escuras deslizavam de maneira perdida entre as terras por onde caminhava. As florestas, aos poucos, davam espaço para um enorme deserto. E mais uma vez voltava para dentro do mar verde que tanto desconhecia. Onde estava? Tal questionamento passava por sua mente todas as noites, quando deitava-se no chão, banhado pelo cansaço, esperando a morte alcançá-lo aos poucos. A desgraça tomava conta de si lentamente, podia sentir isso. Sua força ia diminuindo, assim como sua energia. Comida era uma coisa rara, assim como água, mas esforçava-se para que pudesse adquirir tais coisas, já que se recusava a morrer sem lutar. Era teimoso demais para isso.

Depois de certo tempo, só caminhava entre grama. Eram enormes fios verdes que encostavam em a sua pele, fazendo com que pinicasse e arranhasse. – Desgraça! – Grunhia constantemente, praguejando por qualquer deus que viesse em sua mente. – Que os Sete, que R’hllor, que o Leão da Noite, que a Cabra... Que todos! Todos queimem para sofrerem assim como me condenaram! – Gritou certa vez, surtando em pleno desespero, mas logo se acalmara.

Os dias passavam, seus pés começavam a doer e, mais uma vez, deitara-se após ficar exausto. Entretanto, no instante em que acordou, as coisas estavam diferentes. Vários indivíduos de pele delicadamente escura e tranças enormes o encaravam em cima de cavalos. Seus corpos estavam quase nus, exceto por alguns pedaços de panos e acessórios aleatórios. Involuntariamente, Brynden pulou do chão e tentou fugir, mas logo foi puxado pelo braço e seqüestrado. Se aquilo era um castigo ou uma benção? Ele ainda não saberia responder. – Eu sou inocente! Eu juro! Eu não fiz nada! Deixem-me ir embora! – Tentava lutar, mas logo foi amarrado e jogado atrás de um dos cavalos de um indivíduo esquisito.

Seu coração acelerava, o desespero, aos poucos, tomava conta de si.

A viagem durou duas noites e então logo era derrubado do animal. Um gemido de dor saiu de seus lábios e os olhos se fecharam brevemente após sua visão escurecer. Malditos deuses, me castigando mais uma vez! Quis gritar, mas ali, naquela situação, não conseguia. Foi levantado pelos cabelos com brutalidade, mais pessoas se aproximavam e o analisavam. Risadas, gritos. Sons saíam de línguas desconhecidas, as íris castanhas do westerosi analisavam aquelas pessoas de quem nunca tivera conhecimento. Tentou buscar qualquer conhecimento em sua mente para descobrir se era algum povo de Essos.

Era tolo demais, não conseguia se lembrar. Ou talvez estivessem em pânico, portanto, ali, estava congelado.

Um homem de pele branca, mas um pouco queimada – provavelmente por causa do sol forte que agora atingia Brynden – se aproximava. O fora da lei estava ajoelhado perante o mesmo, já que tinha medo de ser agredido mais uma vez caso se levantasse. O pavor era expresso na face do rapaz que vinha de Westeros. – Por favor, me solte! Por favor, por favor! Eu vou embora! Eu juro! – Implorou desesperadamente, as palavras perdendo entre seus lábios. – Eu não volto! Eu juro! – Choramingou. Repentinamente, seu corpo era jogado para trás. Mais um impacto forte, entretanto, dessa vez, as costas haviam sido a principal vítima.

Gemeu num tom alto, mas dessa vez seus olhos não se fecharam. A adrenalina percorria as suas veias rapidamente, dando-lhe uma energia sobrenatural para escapar. – Por favor, misericórdia! Eu vou desaparecer da vista de vocês, eu juro, eu juro! – Tentou levantar enquanto falava desesperadamente, suas mãos tentando tocar as do rapaz na tentativa de comovê-lo. Não deu tempo e logo era puxado de maneira brusca, como se fosse um boneco.

Naquele instante, uma palavra que conhecia era falada: “Quieto”. Pensou que conseguiria a tão desejada fuga, mas o oposto ocorreu. Foi arremessado contra o chão mais uma vez, mas dessa vez conseguiu proteger sua cabeça, usando os cotovelos para impedir com que ferisse a parte superior de seu corpo. Sentiu a região atingida arranhar e, provavelmente, o sangue começava a escorrer – ou talvez estava tão fraco que qualquer dorzinha se tornava muito intensa.

Brynden estava com sua respiração ainda acelerada, assim como os batimentos cardíacos. Seus olhos analisavam a multidão se dispersar e logo pararam no seu agressor, que falava de maneira rápida, na língua que não identificava.

Subitamente foi erguido pela veste superior novamente. – Onde... – O questionamento não fora executado, pois logo foi puxado bruscamente pelo homem mais alto e forte, sendo, basicamente, arrastado. Tentou lutar, mas era em vão. – Me solta! – Conseguiu falar uma vez, expondo seu desespero. – Por favor... – Estava fraquejando, seus olhos começavam a marejar.

Logo a movimentação parou e ele foi levado até uma estrutura primitiva, sendo guiado – à força – até a última cela: e ali foi jogado. Levantou-se rapidamente, pois tentaria sair, obviamente. Não se renderia tão facilmente, entretanto, logo seu plano se encerrou. O desconhecido – provavelmente o líder de todo aquele povo – estava parado diante si, algo que fez com que Brynden se encolhesse. A expressão em seu rosto era de total pânico naquele momento diante o agressor.

O desconhecido se aproximou e então forçou o menor a se deitar. Tentou lutar, mas a fome e a sede tinham arrancado a sua energia, por isso acabou se rendendo. – Por favor... – Fechou os olhos brevemente, erguendo as duas mãos na tentativa de afastá-lo enquanto suas vestes eram rasgadas. Sentia o calor reduzir ali dentro, afinal, não estava mais vestido – e isso era terrível. Sabia o que aconteceria, pois passaria pela mesma situação caso fosse sequestrado por caçadores de bandidos em Westeros. – Olha... Isso não é necessário... – Implorou mais uma vez, tentando se sentar com dificuldade enquanto o via retirar a calça.

De nada adiantava, acabou sendo puxado pelo cabelo e gemeu outra vez. Seu corpo era pressionado contra a parede um pouco quente, nada que machucasse – mas que era desconfortável. A cabeça estava para baixo, já que suas mãos eram presas à força pelo rapaz atrás da mesma região.

Sentiu a glande do outro contra a sua entrada e fechou os olhos, realizando o mesmo ato com os punhos. – Por f... – Gritou e tentou levantar a cabeça, mas a parede impedia. Um suspiro pesado saiu de sua boca, misturado com um gemido alto e desconfortável. Doía demais, a sensação não era nada agradável, principalmente naquela situação. Sentia o outro arfar contra a sua nuca. – Deixe-me ir. – Choramingou uma última vez, sentindo sua pele arrepiar conforme o outro movimentava seu pau e puxava a sua cintura, intensificando o sexo que ocorria de maneira brutal.
Brynden
Brynden
Escravo

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