Game of Thrones: Win or Die RPG
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[Quest OP] - Problemas internos

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Mensagem por Tytos Lannister Qua Mar 28, 2018 5:22 am

Problemas internos


A Ilha dos Ursos era um lugar bonito e calmo, e apesar de não ser muito rica, ainda era ótima de se viver. Dorian Mormont era o atual lorde da casa Mormont. Era um homem com uma aparência intimidadora, contudo isso não impedia-o de ser uma pessoa bondosa, certas vezes agindo com clemência até mesmo para aqueles que fizessem algo de errado. E o mais importante de tudo, era amado pelo seu povo, praticamente todos dali poriam sua vida em risco pelo seu lorde. Porém, nem tudo era perfeito. Boa parte dos habitantes dali vivem na costa da ilha, tirando o sustento da pesca. Por isso, eram comuns saques por parte de piratas ou mercenários, que viam tais moradores como presas fáceis. Talvez esses fosses os maiores inimigos do lorde urso, incontáveis foram as vezes que lutou contra tais, era o seu dever, e fazia muito bem. Nunca foi necessário muito esforço para capturar os bandidos e puni-los da maneira que achasse melhor.

Entretanto, desta vez era diferente. Fazia duas semanas que havia sofrido o primeiro saque. Acordou com a notícia, três casas foram saqueadas, o dono de uma reagiu, e morreu. Foi tudo o que lhe disseram, não haviam quaisquer informações sobre o paradeiro dos bandidos. Dorian até tentou achá-los, mas não conseguiu. Tudo o que pôde fazer foi dizer que da próxima vez estaria lá para impedir. Isso há duas semanas. Desde então, isso se repetira algumas vezes, não havia um padrão de horário ou dias, era difícil de prever quando iam atacar. Várias foram as vezes que soldados foram postos escondidos em algumas casas, porém elas nunca foram alvos quando eles estavam lá. De alguma forma eles pareciam saber os passos do lorde. O povo estava ficando irritado, exigia que uma atitude fosse tomada logo, ninguém mais aguentava aquilo.

----------/----------

Era uma manhã qualquer, Dorian estava acordado há pouco tempo, e encontrava-se no salão principal tratando coisas de seu interesse. Ouviu um certo tumulto, presumiu logo que havia acontecido novamente. Logo notou que as pessoas pareciam mais bravas do que de costume, e o alvo não era ele. Não demorou muito para que entrassem em seu salão. Juntamente dos seus guardas, dois desses que seguravam um homem ferido, estavam cerca de dez pessoas. O homem carregado pelos guardas, aparentemente havia sido brutalmente espancado. Lembrava-se vagamente dele. Era um morador relativamente novo ali, comprara um casebre perto das águas do mar há pouco mais de um mês, e para isso, obviamente precisava da autorização do lorde. Por isso o conhecia. O mais curioso eram as ofensas ditas pelos outros, todas dirigidas ao moribundo. Chamavam-no de traidor, ameaçavam-no, e coisas do tipo. Os guardas ordenaram o silêncio, e foram obedecidos. Uma mulher, a única no meio de todo aquele bando pronunciou-se.

Este homem é um traidor, meu lorde. Um informante. Deitei-me com ele algumas vezes, pau pequeno e boca grande. Disse que encheria-me de jóias, e que levaria-me para longe daqui. Não demorou muito para que confessasse quando perguntei como ele faria isso, disse que estava envolvido nos saques que ocorreram ultimamente. Para o azar dele não sou uma traidora.

Passado o tumulto, os guardas mandaram os homens embora, deixando apenas aquele que intitulavam de traidor. Passado alguns minutos, o homem já estava em condições de "dialogar". Provavelmente temeria o diálogo que seria adotado pelo urso. Não precisou de muito tempo de conversa para que ele de fato confessasse o seu envolvimento naquilo, nem mesmo para denunciar os seus comparsas. Eram oito outros homens que estavam escondidos na ilha. Dorian tinha tudo o que era necessário para finalmente restaurar a paz na ilha.





-> Comece a narração citando as coisas que ocorreram no passado (essas duas semanas), após isso já pode narrar o começo dessa agitada manhã. Após isso tome as devidas atitudes. Tire as informações dele da maneira que quiser, tortura, promessas que nada acontecerá de mal com ele, sei lá.

-> Os bandidos ainda não sabem que o comparsa foi descoberto.

-> Por ter o trabalho de informar aos comparsas a posição dos soldados Mormont pré-saque, ele obviamente sabe onde onde os ladrões se encontram. (Presumo que a ilha dos ursos seja um lugar com florestas e essas coisas)

-> Faz frio, porque é norte e lá sempre faz frio.

-> Quest OP de dificuldade mediana para Dorian Mormont.
Tytos Lannister
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Mensagem por Dorian Mormont Qua Mar 28, 2018 9:05 pm

Duas semanas. Duas semanas sem conseguir resolver um problema é, simplesmente, enlouquecedor para Dorian. Lidar com esse tipo de questão sempre costumou ser simples, e encarar o fato dessa forma estava o irritando de maneira severa. O motivo? Simples: Morreram pessoas. Famílias estavam em luto enquanto outras sofriam mais e mais com estes abusos. E o que o lorde fazia? No máximo, colocava uns guardas. Horas, traçava planos que saia pela culatra, e isso o enlouquecia. Mas vamos por partes, primeiro, pela primeira semana.

[...]

— Cima, baixo, de um lado, e do outro. Repita.


Dorian naquele momento segurava uma espada longa de madeira nas mãos. Treinava um jovem recruta que havia entrado para a guarda do forte Mormont recentemente. Ensinava-o a brandir sua espada, e proteger-se de golpes pesados de uma espada bastarda, como era a do lorde. Ele ditava os passos. " Cima. " E descia um golpe vertical sobre o homem esquerdo do rapaz, que animado, erguia a própria espada para receber o golpe do lorde enquanto desviava o corpo para o lado direito.

" Baixo. " E a espada subia, novamente em um arco, agora na diagonal, da esquerda para direita. O rapaz aparava a espada, mesmo com Dorian o varrendo lentamente com sua força, o que o forçava a recuar um passo.

" Do lado. " E o urso avançava, um passo, com um golpe horizontal, da direita para esquerda. Ali o garoto aparou facilmente o golpe, e Dorian não insistiu nele. Só girou o pulso e golpeou horizontalmente do outro lado, aonde o garoto também bloqueou, mas não notou que o Lorde havia se aproximado meio passo a mais dele. E isso foi o suficiente para o enorme Mormont usar o pé direito para aplicar uma rasteira no recruta, que caiu sem graça.

— Na luta, tudo vale, lembre disso. Mas parabéns, já está com mais consciência de se posicionar, a hora de recuar e agora, vai perceber que na guerra também existe muita malicia.

O garoto estava se levantando para treinar novamente, quando o meistre da casa Mormont veio acelerado até o Lorde. Informou ele do caso, e dos corpos. Foi como um balde de água fria em cima do lorde.

— Homens aos seus postos. Quero a fortaleza segura em minha ausência. Meistre Goin, convoque minha guarda e mande-os me encontrar no local do crime.

Apressado, foi até o estabulo local. Pegou seu cavalo, um animal formoso de pelos brancos com pequenas pintas negras. Colocou rápido a cela, montou veloz no animal e por um instante, parou para refletir. Em sua cintura? Garra longa permanecia imponente. O manto do lorde se encaixava perfeitamente em seus ombros e os cabelos soltos, tirando as franjas que formavam uma suave coroa com tranças negras até a nuca, dava um ar forte para Dorian. E era isso que ele iria precisar, ser forte.

O mestre de equinos da ilha abriu a porta, e o lorde disparou. Suas mãos seguravam firme nas rédeas do cavalo, sempre puxando suavemente quando era dada a necessidade de desviar de alguma coisa, apesar do caminho ser bem tranquilo. O trote do cavalo era bem recebido por Dorian que o montava, sempre se posicionando com certo adianto antes de pousar sobre a cela, evitando assim dores em áreas indesejadas. E foi assim que acelerado, conseguiu alcançar um local...

... Quebrado e com uma esposa chorando em cima de um corpo, com um filho sem entender direito o porquê do pai deitado no chão. O olhar enfurecido da mulher recaiu sobre Dorian, mas enxergar o lorde em primeiro lugar, sem nenhuma comitiva, sem nenhuma companhia além de sua espada, e a maneira a qual saltou do cavalo, deixou claro para ela que ele veio assim que soube. E isso acalentou seu coração amargurado.

— Meu senhor! Ah meu senhor! Ele só quis defender o que era dele! Por que isso sempre acontece, por que tive de perde-lo?! Porque precisaram disso?!

Poucas palavras tinha o Urso para reconforta-la, mas se aproximou da mulher para ver o marido. A imagem não era das melhores, mas o funeral poderia ser digno. E foi o que o lorde pode oferecer. Ressarcimento dos bens perdidos, e um funeral digno ao homem que tombou defendendo o que amava. Mas desde quando isso vale uma vida?

Então, Dorian montou uma força tarefa. Sua estratégia era: Disfarçar soldados entre os civis. Os colocando sempre em posição a qual este misterioso grupo de homens pudesse ser abatido pelos soldados e achar que foi uma reação de civis, comuns. Mas, não deu certo. Sempre se colocando um passo a frente do lorde, mesmo que por pouco.

Mas nada dava certo.

Na segunda semana, Dorian fez um discurso ao povo:

— Estamos trabalhando. Não pensem que o Urso da Ilha está adormecido, pois não está! Sei que estão entre estes que me ouvem e prestem claramente a atenção: Eu vou pegar vocês. E quando eu pegar, vocês vão pagar por tudo que fizeram a meu povo.


O aviso estava dado, Dorian levaria aquilo até a última gota de suor. Foram noites e noites estudando estruturas antigas da Ilha aonde poderiam comportar homens suspeitos. Ele mesmo patrulhava tarde da noite, trajado como um civil comum. Foi numa noite dessas que por sinal, se não fosse Nanien e uma banheira bem quente, Dorian poderia ter pegado um forte resfriado.

De fato, o lorde estava empenhado. Determinado a terminar aquele assunto, mas simplesmente escapavam pelas mãos... Alguém estava o traindo e isso o deixava furioso. Então cada dia, acordava mais cedo, dormia mais tarde, atrás de achar aquele que perambulava de maneira errônea ou fora de seu posto.

E foi em um dia assim, a qual estava sentado prestes a tratar as situações do povo, que uma mulher de sua Coorte, Mya, uma bela sulista que havia chegado e ficado por lá, trouxe um sujeito todo surrado até frente ao lorde.

" Este homem é um traidor, meu lorde. Um informante. Deitei-me com ele algumas vezes, pau pequeno e boca grande. Disse que encheria-me de jóias, e que levaria-me para longe daqui. Não demorou muito para que confessasse quando perguntei como ele faria isso, disse que estava envolvido nos saques que ocorreram ultimamente. Para o azar dele não sou uma traidora. "


Os olhos do lorde se encheram perante o que via. Sua chave para vitória, vindo pelas mãos de uma mulher que de inicio, não o agradava tanto em sua Coorte. Se levantou, foi até ela, e como um pai beija uma filha, beijou-a na testa. — Sua lealdade não será esquecida, e sim, muito bem recompensada. E ...

A mão do lorde desceu como um soco, mas foi apenas um tapa contra aquele que era o traidor.

— Vai me mostrar o resto de vocês e quando será o próximo ataque, se quiser viver.


[. . .]

Aqui estamos agora. "Última barca", uma taverna grande e famosa na Ilha do urso. Um alvo ousado para qualquer grupo, imagina para aquele grupo de oito homens. Dorian naquele momento? Estava disfarçado entre os homens que levou consigo. Um total de trinta homens. A taverna estava cheia, e não era só de dos homens de Dorian, de fato.

Os baderneiros já haviam chegado, e o cãozinho que levou eles para sua arapuca foi solta por Dorian. Solta? Sim. Dorian sussurrou no ouvido dele: " — Avise teus amigos que estamos aqui. Quem sabemos quem são. Aquele que conseguir fugir, está livre. " E agora, ele cochichava um outro homem que estava do outro lado do bar, de frente para o urso.

E Dorian, como estava? Simples. Sentado em seu lugar, com os dois pés na mesa, um cachimbo bem trabalhado nos lábios a fumar algumas ervas, dentre elas, menta. A frescor o deixava mais concentrado, e a chama a queimar na beirada do cachimbo, acendia a iluminação suficiente para os olhos serem vistos pelos homens do outro lado do bar. E o olhar do lorde era o mesmo de um assassino. Era fato o que estava para acontecer.

Quando o homem se levantou, a voz de Dorian bradou: — Eu disse! Que os encontraria. E disse que pagariam o que fizeram contra as pessoas da minha ilha. - Por um momento, os lábios se calaram, e ele se levantou. O cachimbo devolvido na mesa, enquanto em passos leves, deixava a escuridão. — Agora vocês vão pagar.

Os civis entenderam o que estava para a acontecer. Mors, o velho mestre de armas da ilha dos Ursos, orientava uma saída segura para os civis pelos fundos do estabelecimento, e calhou de ficar apenas os trinta e oito homens dentro do bar. E o conflito começou.

O criminoso que havia se levantado atirou uma adaga na direção do lorde. Dorian, agiu como sempre, sacou a garra longa a tempo de ricochetear a adaga para o alto, que cravou-se em um verguilhão de madeira. Mas não foi ágil suficiente para prever uma flecha atirada de um arco pequeno por um dos oito homens. Tentou se jogar para o lado, e deu certo. Mas a flecha passou zunindo, rasgando seu manto e abrindo um suave talo em seu ombro esquerdo. O urso olhou para o ferimento, enfurecido, obviamente. Queimava. Mas isso não importou nem um pouco. — TRAGAM-ME AS CABEÇAS!

E os soldados de Dorian avançaram. Os criminosos se saiam bem, o espaço deles era o que estavam acostumados. Suas adagas e espadas curtas saiam bem no combate contra os homens de Dorian, e essa brecha se deu para que o que aparentava ser o líder deles, saltar na direção do lorde. A espada curta desceu como alguém que queria abrir a cabeça do lorde em dois. Nenhuma novidade, quem não gostaria de matar o líder inimigo? Dorian aparou com a espada, ao posiciona-la a cima de si na horizontal. Mas o covarde assaltante avançou na direção do abdômen do lorde de braços erguidos, com uma adaga. O Mormont, nada idiota, saltou para trás, acostumado com a maneira de luta de Essos, ardilosos e sujos. Não seria um Westerosi com um golpe tão óbvio que o pegaria de surpresa.

Agora, sua vez de tomar a ofensiva. Em uma estocada veloz, lançou apenas a ponta da espada na direção do ombro do sujeito.  Obviamente ele guiou a espada na vertical no intuito de redireciona-la, e isso estava certo. E na hora que redirecionou ela para a direita, com o próprio impulso que o meliante deu na arma, Dorian girou, pegando ainda mais impulso e trouxe em um poderoso corte na altura de sua garganta, somado a força do Urso.

O homem conseguiu ver o giro. Mas predizer o golpe foi difícil, e mesmo assim, conseguiu. Ergueu a espada para bloquear, mas cometeu o mesmo erro que todo iniciante que enfrenta um guerreiro com uma espada pesada e sua força implacável: Não recuou. A espada de Dorian acertou a ponta da espada curta do homem a atropelou como se não fosse nada, e a lâmina longa da espada valiriana se alojou profundamente na garganta do meliante. Os sulcos existentes naquele aço fizeram com que o corte desliza-se perfeitamente por entre veias, carne e ossos, de forma que mesmo após o corte perfeito Dorian ainda concluiu mais um giro a qual contribuiu para seu desacelerar, e também, se afastou do homem. O sangue jorrava da garganta, enquanto ele tombava para trás.

A batalha instalada por toda a taverna era incrível, mas não tinha chance aos criminosos, por mais ágeis que fossem. Hora acabavam encurralados pelas lanças Mormont, e tombavam, até que sobrou apenas o tonto que caiu nas mãos(E na boceta) da mulher da coorte da Ilha. Desesperado e a grunhidos de esperança, conseguiu abrir a porta principal da taverna para sair, e foi assim que uma tormenta de flechas choveu sobre o homem. Doze delas, se alojaram por seu peito, e tombou para trás com os olhos em choque.

Silêncio por um tempo. Então, um assobio de Dorian foi o suficiente para poder ouvir as linhas tensionadas relaxando do lado de fora.

É. O lorde havia cercado o lugar com arqueiros.

O terror imposto na ilha estava finalizado. Dorian? Uma nova cicatriz para contar histórias a seus filhotes, e o retorno de suas noites mais tranquilas de sono. Quinze dias de terror que tiraram não só a paz do povo, mas também do Lorde, finalmente acabaram.
Dorian Mormont
Dorian Mormont
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Mensagem por Tytos Lannister Sex Abr 06, 2018 2:25 pm

Avaliação



Gostei muito da sua quest, lorde Mormont. Achei bacana a forma que detalhou todos os pontos da missão, tanto o que estava fazendo no momento que recebeu a notícia, a forma de reagir, as ações na taverna, enfim, tudo. A propósito, achei bem inesperada, e divertida, a forma que Dorian usou para tratar dos bandidos, deixando-os achar que havia alguma forma de escaparem dali. Não vou me prolongar, até porque não sou bom nisso. Resumindo, não encontrei pontos que prejudicassem de alguma forma a nota final da tua quest. Erros de escrita, se é que há algum, passaram despercebidos por mim.

Nota: 700/700

Espada longa: Sem dúvidas foi a habilidade que tu mais usou durante toda a quest. Tanto no começo, quando estava treinando com o recruta, quanto na luta final com um provável chefe do bando. Por não ter demonstrado uma variedade tão grande de habilidades na quest, acredito que dê para dar o máximo de experiência nesta habilidade, já que usou e abusou dela. 400 pontos, ou 4 níveis.
Arte da guerra: Foi necessário o uso da arte da guerra para bolar a estratégia, e a executá-la. Como citei anteriormente, adorei a forma que tratou dos bandidos. Acredito que juntamente com espada longa, essas duas foram as habilidades mais usadas, sendo assim o restante dos pontos acho justo deixar na arte da guerra. 300 pontos, 3 níveis.
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