Game of Thrones: Win or Die RPG
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[RP FECHADA +18] Hook, Line and Sinker

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Mensagem por Nälla Seg Mar 26, 2018 4:53 pm

Hook, Line and Sinker
RP fechada, que começará com o post de Nälla, e contará também com a participação de Dennis Braund. Estamos no início do ano 114AC, alguns meses antes dos acontecimentos presentes. A ação passa-se num dos bordéis de Pyke, onde a "estrangeira sobredotada" faz jus ao seu título ao aproveitar a sua estadia nas Ilhas de Ferro para lucrar, e o assassino se encontra de passagem.
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Mensagem por Dennis Braund Ter Mar 27, 2018 5:09 pm



Minha passagem pelas Ilhas de Ferro não deveria demorar mais do que algum tempo. A busca de serviços em tempos de guerras intermináveis me forçavam a viajar para locais diferentes, para conseguir trabalhos diversos e também ser esquecido nos reinos que passava para poder voltar a eles. Dessa vez, Pyke me receberia por algum tempo, por mais que eu não gostasse de navios. Navegar me lembrava das minhas viagens de ida e volta de Qarth, ambas não muito agradáveis. Havia mudado minha vida, mas se eu pudesse me locomover sobre um cavalo ou algo do tipo, preferia mil vezes do que sobre um barco oscilante.

E outra coisa que viagens longas pelo mar traziam era a falta de uma boa mulher. Com tripulações geralmente masculinas e viagens enjoativas pelo mar agitado, o primeiro destino de qualquer marinheiro eram os prostíbulos da cidade na qual chegavam.

Eu, entretanto, contive meu instinto, afinal não estava vindo de férias para a cidade. Percorri as ruas sorrateiramente, das principais as mais sombrias, para saber o que estava acontecendo e onde as oportunidades moravam. Nelas, ouvi todo tipo de boato, assim como espalhei o meu. Sempre anônimo, quando me perguntavam o nome, eu simplesmente me chamava Enthos. Esse seria meu nome aqui.

Quando estava satisfeito, entretanto, o desejo da carne falou mais forte. Especialmente após ouvir de três fontes diferentes o mesmo boato sobre um bordéu ser um dos melhores de Pyke. Me dirigi a ele na noite do meu segundo dia nas Ilhas de Ferro, ansioso por satisfazer minha vontade.

Adentrando o local, percebi que não era um prostíbulo pequeno e barato. De fato era um lugar com seus luxos. Mulheres desfilavam entre os homens sentados, tentando atraír seus olhares e seu dinheiro. Me sentei em uma das mesas do local e me pus a observar o movimento. Fiz sinal a uma das mulheres que serviam bebidas no local, pedindo uma para mim. Assim que me entregou, ouvi sua voz baixa perto de meu ouvido:

- Queres experimentar a estrangeira sobredotada, estrangeiro...? Siga-me...

Após dizer isso, a mulher se afastou de mim. Levantei o olhar para ela e vi que caminhava em direção aos quartos. Meu instinto desconfiou um pouco, mas estava realmente desejando ter uma bela noite nesse lugar, e a ideia de uma superdotava animava o meu imaginário. Acabei decidindo por ir. Levantei-me, deixando a bebida onde estava sentado, caminhando atrás da garçonete. O quarto era um dos últimos do corredor, onde as velas já não iluminavam muito. Se virou, com um sorriso malicioso, e abriu a porta. Ignorei meus instintos e adentrei pela porta aberta, percebendo que o cômodo estava bem mal iluminado, não me permitindo enxergar quase nada.

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Mensagem por Nälla Qua Mar 28, 2018 4:50 am

"don't play a fool and twist my rules"
As minhas ancas moviam-se com uma destreza admirável para alguém tão pequeno quanto eu, principalmente quando comparada com o homem que eu montava: a grande massa de muitos músculos - e pouco cérebro - que encontrava a sua perdição em meio a gemidos prolongados e suspiros enrouquecidos; e, claro, à forma como eu cavalgava sobre si. A rotação da minha pélvis, suave mas convidativa, provocando-o ainda mais. Graças ao meu estatuto naquele estabelecimento - que, para um lugar situado numa ilha tão desprovida de qualquer espólio, era até surpreendentemente luxuoso -, eu ganhara facilmente a liberdade para escolher os meus próprios clientes e, por esse mesmo motivo, o homem sob mim era de uma aparência agradável. Ao contrário da maioria dos homens de ferro com as suas aparências imundas e roupas esfarrapadas, Urek - o meu cliente naquele preciso momento - era dotado de uns encantadores olhos verdes, do mesmo tom de verde do mar revolto que embatia contra as rochas, nas bases de Pyke, e de uns fios de um tom quente de castanho, quase acobreado, mas sem alcançar o vermelho.

Esboçei um sorriso, correspondendo com fervor aos pedidos - tanto os que chegavam a ser proferidos como aqueles que apenas eram transmitidos pelo corpo tenso do outro -, aumentando ainda mais um pouco a velocidade a que os movimentos eram executados. Afinal, era aquele o meu trabalho ali: ser não uma prostituta como todas as outras, mas sim a "estrangeira sobredotada", como fiquei conhecida, trazendo um grande lucro ao bordel no qual optara por exercer aquela atividade. E, claro, um grande lucro para mim mesma. Pois, afinal, o meu ofício era outro e por mais que fosse exímia em arrancar gemidos profundos de prazer ou provocar ereções através do simples uso de sombras, e da minha esbelta figura, eu era uma assassina e o meu objetivo nas Ilhas de Ferro era algo bem diferente daquilo que eu me encontrava a fazer, de momento. Mas, para alguém que deseja misturar-se em meio aos comuns sem dar muito nas vistas ou parecer suspeita, havia profissão melhor que aquela, de servente do sexo?

Aprendera algumas técnicas durante o meu passado, bem como tivera, inclusive, uma breve passagem pelas Ilhas de Verão, e tudo isso era visível; ao invés das minhas "colegas", que se julgavam bos naquilo que faziam mas não eram capazes nem de conseguir com que um novato naquele mundo se viesse num tempo aceitável, eu conhecia mil e uma formas diferentes de o concretizar, e não hesitaria em conseguí-lo. Foi dessa forma que, antes mesmo que eu mesma pudesse me satisfazer plenamente (afinal, não era só porque era uma mestre naquela arte que não poderia tirar algum proveito próprio, não é mesmo?), o pirata nos seus vinte e poucos sóis alcançou o ápice, o fruto do seu prazer invadindo-me. Suspirei, tentando ocultar a frustração sentida com a rapidez exagerada daquele ato. Contudo, o tempo passara e, com ele, também passara a oportunidade do homem de conhecer os meus dotes. E, como este não possuia os fundos para mais uma sessão, não tardou até que eu ficasse entregue à minha própria companhia, livre para concluir o momento que o outro interrompera de uma forma tão precoce.

Algum tempo depois, já eu dera o momento por concluído há um bom tempo tendo oportunidade para beber uma infusão de chá da lua, indispensável para evitar que de todo aquele aparato viessem consequências não-tão agradáveis. Pois, certamente, eu não estava disposta a ter um bastardo qualquer dum pirata sujo e desprovido. Então, a porta do cómodo voltou a abrir-se, lentamente, uma fresta de luz adentrando o espaço iluminado apenas por fracas velas. As minhas íris âmbar, habituadas à escuridão de uma forma que as do homem que agora adentrava não estavam, captaram em poucos segundos as características das suas feições, um ressalto dando-se no meu peito ao identificar um rosto já bem conhecido, rosto esse que estava guardado nas minhas memórias desde o fim - também precoce - da minha infância. Era Dennis Braund que, até que enfim, cruzava a soleira da porta daquele espaço que era só meu e, como uma leoa, eu planeava aproveitar ao máximo as vantagens que o meu território me proporcionava, conquistando a minha presa. Não só por uma questão de prazer, mas também para reviver os tempos antigos - quase pertencentes a uma vida passada - em que aquelas sessões não eram nada mais que rotina, para nós os dois. Só que, daquela vez, o assassino estaria muito mais recetivo a qualquer uma das minhas investidas, e eu teria a oportunidade para usufruir desse fator a meu bel prazer, em prol dos meus interesses muito próprios.

- Entre, e cubra os seus olhos com a venda para uma experiência muito mais imersiva, - proferi sem rodeios, mas com um especial cuidado para disfarçar tanto o sotaque carregado qarthense como o timbre da minha voz, facilmente rconhecível pelo outro. Felizmente, atuação era o meu maior forte - mais ainda do que a sedução, e isso era dizer muito.




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Mensagem por Dennis Braund Qua Mar 28, 2018 5:14 am



O local era bastante escuro. Talvez fosse por meus olhos não estarem acostumados, mas quando a garçonete fechou a porta atrás de mim, o que conseguia ver ao meu redor se limitava a menos de uns 2 metros de distância, e ainda eram mais sombras do que qualquer outra coisa. Isso acabou elevando meu nível de alerta, até ouvir uma voz vir da minha frente, a uma certa distância:

- Entre, e cubra os seus olhos com a venda para uma experiência muito mais imersiva.

O tom da voz possuía uma malícia implícita, mas se encaixava com o que era esperado de uma prostituta. Parecia haver um leve teor de mecanização, como se já tivesse falado aquilo várias outras vezes para vários outros homens. A ideia de me vendar me pareceu excitante, mas ao mesmo tempo isso me deixaria ainda mais vulnerável naquele ambiente. Ela queria me dar uma experiência, apenas não sabia se o que pensava era em meu prazer ou em minha morte.

Acabei me convencendo de que não havia problema. Entre enxergar pouco e nada, era melhor que não visse nada e meus outros sentidos se apurassem. Olhei ao meu redor e percebi que a minha direita havia uma mesa ornamentada, e sobre ela uma venda. Via apenas seu contorno, mas quando a peguei percebi que era de seda e quando a trouxe para perto de mim, percebi que tinha cor vermelho sangue.

Levantei o olhar em direção a origem da voz e após alguns instante sem resposta, calmamente coloquei o pedaço de tecido ao redor de minha cabeça, tampando minha visão por completo. Fiz um nó atrás, firme, mas que seria fácil para ela desfazer se necessário. Respondi:

- Pronto, estão cobertos.

Meus sentidos começavam a aguçar. Conseguia ouvir ao longe os navios ancorados e sentir uma leve brisa entrando. Isso seria interessante.

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Mensagem por Nälla Qua Mar 28, 2018 5:46 am

"don't play a fool and twist my rules"
Como esperado, o homem mostrou-se reticente em aceitar o convite que lhe fora dirigido por mim, sem sombra de dúvidas deixando-se ser levado pela dúvida cruel entre entregar-se aos possíveis futuros prazeres daquela proposta, ou manter a sua integridade plena, e manter-se o mais alerta possível. Contudo, tomou a decisão certa, aceitando a sugestão irrecusável que eu lhe tinha feito e cobrindo os olhos de forma a tornar a sua ceguez momentânea completa. Para mim não me restavam quaisquer dúvidas: nenhum de nós se arrependeria dessa decisão.

Considerando que já me encontrava num “terreno” seguro, com o jogo a favorecer o meu lado em detrimento do lado do moreno, avancei e atravessei a divisão de forma a me aproximar do mesmo, fazendo um compasso de espera enquanto admirava o quanto às suas feições tinham mudado desde a última vez em que nós tínhamos visto: mesmo com parte do seu rosto coberta pelo pedaço de seda, as marcas do ofício ainda continuavam a sobressair na expressão do outro, os traços duros e sempre tensos não deixando que a sombra de um sorriso, ou até mesmo um esgar de prazer zombeteiro, atravessasse a sua expressão. Da mesma forma que Ayisha - a sua colega de treinamento - sempre fora a garota inexpressiva e sem sal, Dennis sempre fora o garoto - agora, inquestionavelmente convertido num homem feito - que nunca demonstrava apreciar os prazeres da vida, mesmo quando o fazia. Quanto a mim, muito contrariamente aos meus parceiros, posso dizer apenas que apreciar os prazeres mais profundos e carnais - sejam eles a ganância de um novo alvo ou do prémio monetário recebido pela morte do mesmo, a libidinagem ou a pura ironia e sarcasmo que inundavam o meu discurso rotineiro - era o que eu melhor sabia fazer. É claro, depois das atividades enunciadas no meu raciocínio anterior.

Segurei a mão calejada do Pesaroso, trazendo-o gentilmente comigo até ao centro da cama. Esperava que este se fosse aproveitar do seu treinamento para permanecer ainda mais alerta, todos os seus sentidos apurados em busca de algo suspeito ou remotamente perigoso, e era com isso que eu iria jogar. Eliminaria o seu acesso aos sentidos, um por um, até que todos eles estivessem sob o meu domínio, não lhe valendo de mais nada. E, tal como nos nossos treinamentos, que tinham tido início há mais de uma década atrás, levaria a vitória naquela investida.

Guiei-o até que nos aproximássemos da cama de dossel, invertendo as posições em que nos locomoviamos de forma a que ele ficasse de costas para a mesma. Então, limitei-me a empurrá-lo suavemente sobre a mesma, mas não o segui nos movimentos. Ao invés disso, dei início ao meu plano, aproximando-me, sim, da escrivaninha que se encontrava a poucos passos da cama, e alcançando um dos muitos - imensos - frasquinhos que eu possuía sobre o tampo da mesma. Aquele, porém, não era letal como muitos dos restantes e, dessa forma, derramei algumas gotas sobre a vela que ardia fracamente, também sobre aquela mesma superfície, aguardando até que a essência se começasse a espalhar pelo ambiente, invadindo as narinas do homem, e inebriado a sua mente. Escusado será dizer que, mesmo que não tivesse tido ainda a oportunidade de passar pelas belas terras de Lys, conhecera uma prostituta lysena - das mais estonteantes com quem alguma vez se cruzara - e esta a introduzira ao universo da utilização dos aromas enquanto afrodisíacos, uma técnica comum nas terras onde uma das principais profissões era aquela mesma.




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Mensagem por Dennis Braund Qua Mar 28, 2018 6:17 am



Percebi os passos da "estrangeira sobredotada" em minha direção, com suavidade e nenhuma pressa. Parecia estar me observando, analisando minha expressão ou postura para tentar descobrir algo. Infelizmente para ela, o jogo de sedução eu sabia jogar, e era um dos que mais levava a sério. Nenhum detalhe de meu rosto ou corpo transparecia nada. O que se passava em minha cabeça era indecifrável para ela: por mais que estivesse curioso com sua proposta e com o tamanho de seus famosos seios, não transparecia isso de forma alguma.

Os passos pararam ao meu lado. Com os sentidos aguçados, conseguia ouvir sua respiração, assim como sentir seu leve perfume, misturado com o cheiro característico de sexo. Obviamente, não era o primeiro cliente da noite, e se tinha tanta fama assim, dificilmente seria o último. Senti sua mão quente segurar a minha, puxando de leve em um indicativo de que deveria seguí-la. Como não havia vantagem nenhuma em negar, o que apenas atrasaria o jogo, segui seus passos, prestando atenção no que eu conseguia perceber do ambiente. O som que minha roupa produzia, embora muito baixo, era perceptível naquele silêncio. Pela ausência de eco, o quarto era espaçoso. A mão era macia, o que era comum entre as prostitutas, embora eu pudesse perceber que havia um pouco, bem pouco, de textura ali. Experiente, talvez.

Senti a direção da prostituta se alterar e me fazer andar de costas. Entendi que nos aproximávamos na cama. Sendo assim, correspondi quando sua mão me tocou no meio e me empurrou na cama, me fazendo primeiramente sentar e depois deitar no colchão. Me ajeitei a cama, tirando meus calçados e deitando mais para o meio, enquanto ouvia novamente seus passos, indo não muito longe e pegando algo de vidro. Provavelmente um frasco. Isso me fez prestar muita atenção no que ela faria.

Entretanto, ouvi o som do frasco sendo aberto antes de ela se aproximar novamente. Não usaria em mim, o que era sábio, pois não deixaria me forçar a tomar nada. Senti então um aroma interessante. Já havia estado em Lys, e este me lembrava das casas de prazer de lá. Por ter conhecimento de que não era letal, acabei não controlando a respiração como sabia fazer, respirando normalmente e deixando a substância adentrar por minhas narinas.

O cheiro era adocicado, mas não enjoativo. O primeiro efeito imediato foi o enrijecimento de meu membro, que formou um relevo considerável na calça. Fechei os olhos dentro da venda, percebendo que aos poucos aquilo estava me fazendo relaxar. A sensação se assemelhava a um leve embriagamento, no nível onde o álcool ainda não fazia efeitos negativos mas fazia... inebriar. Quanto mais cheirava, mais relaxado ficava, e isso começou a ficar perceptível na minha posição na cama. Além disso, o aroma estava enfraquecendo meus outros sentidos, equilibrando-os novamente, pois agora meu olfato estava sobrecarregado e meu cérebro naturalmente prestava mais atenção nele.

Ainda assim, estava atento aos movimentos dela. Derrubar completamente minha guarda beirava o impossível. Afinal, treinara muito em situações como essa em Qarth, há muito tempo. Eu e minha companheira nesses treinos, Nälla, nos levávamos a extremos de distração, por prazer, para aprendermos a sermos capazes de reagir mesmo assim. Estava relaxando, mas ainda assim alerta.

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Mensagem por Nälla Qua Mar 28, 2018 6:46 am

"don't play a fool and twist my rules"
Os efeitos daquele pequeno frasco de elixir “mágico” já se faziam sentir no outro. Observei à distância, ainda onde me encontrara antes, junto à escrivaninha, enquanto todo o corpo de Dennis começava a sucumbir ao aroma que invadia tanto as narinas do homem quanto as minhas próprias - porém, aquele era um afrodisíaco que despoletava os sentidos masculinos, tendo um fraquíssimo efeito em qualquer pessoa que não fosse do sexo oposto ao meu. Claro estava - e eu sabia-o bem - que Dennis também seria capaz de escapulir aos efeitos do líquido rosado caso desejasse; o seu treino permitia-lhe conseguir tais feitos. Porém, ele escolhera não o fazer, e eu apenas agradecia a simplificação da tarefa que teria que levar a cabo, dali em diante. Ele não era um alvo fácil como Urek, o pirata.

Não fosse por todos os outros fatores inerentes ao facto de que ambos eram assassinos e, inclusive, o moreno chegara à Casa dos Homens Pesarosos com uma maior idade e experiência de vida do que eu mesma - mesmo que já tivesse tido direito à minha cota de vivências, até ao momento contabilizado -, havia uma outra verdade a ser tida em conta: Dennis Braund conhecia-me tão bem ou melhor do que eu o conhecia a ele, sabendo de todos os métodos que eu tomava como certos, aos meus treze anos de idade. Felizmente que, de então até ao presente, eu já tinha aprendido o suficiente para ter mais uns quantos truques na manga além das velhas táticas, e dificilmente seria forçada a recorrer às últimas instâncias.

A ereção na região da pélvis do essori já começava a ser notória, provocando o surgimento de um sorriso nos meus lábios sinuosos. Mesmo depois de tanto tempo, era sempre divertido ver como o Braund se deixava afetar por mim - mesmo que naquele momento não fosse pela minha figura, visto estar distante o suficiente para tal. No entanto, não tardaria até retomar o contacto, pois decidi que estava na hora de me aproximar, finalmente o abordando como tentativa de sedução. Aproximei-me lentamente, deixando notar o vagar dos meus passos antes que chegasse aos pés da cama. Quando os alcancei, subi sobre a mesma, atravessando-a apenas o necessário para me unir ao corpo do outro, sentando-me sobre o seu colo. Por agora, estava na hora de lhe dar um agrado e deixá-lo explorar um pouco. Conceder-lhe uma falsa sensação de posse e poder era o terceiro passo naquele planeamento tão cuidado, visando o sucesso do meu jogo. E facto era que eu não jogava para perder.




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Mensagem por Dennis Braund Qua Mar 28, 2018 7:15 am



A sensação inebriante pareceu chegar ao seu máximo, o que não era pouco. Meus músculos estavam relaxados, a única parte rígida era a ereção. Minha curiosidade continuava presente, embora não exposta, conforme o tempo se passava e sabia que a prostituta me observava, provavelmente analisando se o efeito que esperava estava sendo atingido. Provavelmente não no nível que ela queria, mas eu não estava me esforçando para resistir também. Se eu realmente quisesse, isso já estaria acabado.

Mas eu não queria. O jogo de sedução exigia que eu cedesse para permitir avanços também. Se esse aroma de Lys era algo que queria usar, que assim fosse. Tinha meus truques também.

Ouvi seus passos se aproximando da cama. Me questionei se finalmente poderia tocá-la pela primeira vez. Não seria algo que eu pediria também, seria uma grande perda no jogo fazer isso. Entretanto, a intenção da mulher pareceu ser exatamente essa. A ouvi subir na cama e senti pelo colchão ela se movimentar, até que se sentou bem em cima de meu membro rígido, me forçando a soltar um suspiro involuntário. Esperta.

Com o silêncio posterior e ausência de mais provocações nos próximos segundos, entendi o convite que fazia. Tocá-la, obviamente ainda sem vê-la. Esperava me capturar com seu corpo e, provavelmente, seus seios que tinham a fama anunciada pela garçonete.

Por mais que a minha curiosidade estivesse elevada, continuei não a expondo. Minhas mãos se direcionaram a suas pernas ao redor de minha cintura, acariciando. A pele era macia, mas não pude deixar que havia uma fina camada de óleo ali. Não sabia suas propriedades, talvez as descobrisse em breve, mas eu gostava da sensação que o óleo na pele proporcionava. Minhas mãos deslizaram, acariciando por sua cintura, evitando o quadril em um movimento proposital, demonstrando que ainda tinha controle sobre mim.

Entretanto, verdade seja dita, o aroma que a prostituta havia colocado estava fazendo seu feito. Em muito menos tempo do que de costume, minhas mãos estavam se deslocando a locais mais erógenos: uma para o quadril, e a outra se direcionando para os seios. E cometi meu primeiro erro da noite: desviei levemente as mãos de sua trajetória, mas acabaram retornando. Isso expunha falta de controle, mostrando que o odor que inundava meu olfato estava me afetando.

Em seguida, com a curiosidade tomando conta, a mão que chegou em seu quadril a tocou com volúpia, em uma apalpada desejosa. A outra mão finalmente chegou a zona mais anunciada. A palma envolveu um dos seios, sentindo-o grande e preenchendo minha mão por completo, sendo até um pouco maiores. Eram realmente bastante grandes, conforme anunciados. Direcionei a outra mão para o outro seio, segurando-os e apalpando-os com desejo, sentindo-os se moldando aos meus movimentos, deslizando com naturalidade graças ao óleo que estava impregnado em sua pele.

As pessoas mais próximas de Dennis sabiam que os seios de uma mulher eram um dos fetishes dele. E que óleo era outro. A combinação de ambos eram capazes de desarmá-lo. Sem saber, a meu ver naquele momento, a prostituta havia conquistado uma grande vitória no jogo. Mas a guerra ainda não havia acabado.

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[RP FECHADA +18] Hook, Line and Sinker Empty Re: [RP FECHADA +18] Hook, Line and Sinker

Mensagem por Nälla Qua Mar 28, 2018 1:52 pm

"don't play a fool and twist my rules"
Conforme o tempo ia passando, eu sentia a curiosidade do estrangeiro - tal como eu -, cada vez maior. Com certeza, ele desejava ardentemente conhecer mais daquela que o envolvia numa teia de artimanhas e estratagemas, visando um objetivo bem claro. Tal aconteceria, decerto, a seu tempo… pois, naqueles momentos que se seguiriam, o foco era outro, e derivava bastante do desejo racional do Pesaroso, concentrando-se, sim, no seu desejo carnal. Felizmente, ele aceitara que também precisaria de fazer cedências em prol da satisfação mútua, deixando-se levar.

Um suspiro involuntário por parte do mais velho estampou um sorriso devasso na minha cara; o tempo passava, mas as suas fraquezas naquele quesito pareciam manter-se inalteradas o que representava um fator marcante a meu favor. Dominado o olfato e dominada a visão, era agora a hora para dominar também o tato do Braund, permitindo-o formar uma visão de mim, mas uma visão que era fundamentada apenas no seu toque incerto e na liberdade da sua imaginação - ou seja, dificilmente corresponderia plenamente à verdade, visto a imaginação ser capaz de conduzir qualquer um a formar imagens delatoras na sua mente.

Consegui perceber, ainda assim, uma grande resistência em se entregar plenamente àquele momento - algo que era esperado, é bem característico do caráter do assassino com quem partilhava a cama. Seria escusado dizer, no entanto, que, caso fosse esse o meu desejo, não teria qualquer dificuldade em assassiná-lo ali mesmo, pondo um termo antecipado à sua vida. Era, também, uma assassina treinada e quase tão capaz de o confrontar num combate físico e vencer, quanto o contrário; mais ainda, as artes performativas e persuasivas eram o meu grande forte - em conjunto com o domínio dos venenos -, sendo áreas onde, inquestionavelmente, o meu domínio era exercido muito acima do domínio do homem. Todos esses fatores concediam-me uma vantagem incomensurável naquele jogo, permitindo-me fazer o que bem entendesse com o meu amante. Matá-lo não era, no entanto, o que eu tinha em mente.

As suas mãos dirigiram-se primeiro às minhas coxas, que o rodeavam, passeando-se de uma forma tímida por lá. Tinha sido uma boa jogada da sua parte: não se entregar logo de início. Não significava, contudo, que seria capaz de se conter por muito mais tempo, e tal só veio a ser verificado no futuro, quando as mãos passearam-se sobre a superfície untada com um fino óleo - também de origens estrangeiras, como eu mesma - sentindo a densidade do corpo sobre o seu. Foi evidente quando tentou evitar o meu quadril no que, aparentemente, era uma tentativa de se mostrar superior e assumir o controle que dificilmente possuiria nas mesmas proporções que julgava. Afinal, o elixir lyseno tinha as suas propriedades, e continuava a exercer o seu efeito através do suntuoso odor que invadia as nossas narinas.

Tão logo o efeito entranhou-se na carne do assassino este começou a ser tomado por uma luxúria crescente, tornando-se mais desinibido no seu intento. E, poucos momentos depois, as mãos já viajavam por todo o meu corpo, testando-o e avaliando-o com um desejo palpável. O assassino não era mais capaz de deter o seu pleno controle, deixando as suas mãos resvalar da rota prevista numa ou duas ocasiões, que me provavam que ele estava exatamente no estado em que eu pretendia que estivesse, as defesas sempre tão altas como a Muralha a Norte agora baixas a um nível perfeitamente acessível para quem as quisesse atravessar.

Uma mão apalpava e sentia de um modo afobado o meu seio esquerdo enquanto a outra sentia, com volúpia, os meus quadris. A segunda mão não tardou, no entanto, a unir-se à primeira, o toque calejado pelo manuseio de uma variedade quase incontável de armas provocando um formigueiro que se espalhava por toda essa região, transmitindo-me algum prazer que traduziu num sorriso sem escrúpulos e um olhar que ele não poderia encontrar, mas que celebrava, prazenteiro, o retomar da situação em que nos encontrávamos.

Durante anos, aquela tinha saído uma parte da nossa rotina de treinos: provocar o outro apenas através da persuasão, tentando fazer com que o alvo pretendido ingerisse o que era para ser um veneno mas, pelo menos de início, era sempre um frasquinhos com alguma substância inócua no seu interior - geralmente água. Tal não parecia ser exatamente a atividade mais púdica, principalmente tendo em conta que, nos meus doze sóis vividos já era seduzida e tentava seduzir o outro, na altura tendo experienciado vinte dias do seu nome. Todavia, era certo dizer que já na época eu era dotada das mesmas capacidades que agora se apresentavam, muito mais desenvolvidas. A única característica que Dennis não chegara a experimentar em pleno, dadas as circunstâncias, era a opulência do meu corpo, muito diferente da figura franzina e frágil que eu possuía no começo daquela atividade. Agora as minhas ancas eram muito mais largas, a minha cintura afunilando em curvas sinuosas que eram a perdição de todos aqueles contra quem eu as atentava e, sobretudo, seios fartos que eu fazia questão de cobrir com óleo, exatamente da forma que sabia ser a sua predileta.

Se o jogo não estava ganho, estava perto disso.



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[RP FECHADA +18] Hook, Line and Sinker Empty Re: [RP FECHADA +18] Hook, Line and Sinker

Mensagem por Dennis Braund Qua Mar 28, 2018 2:47 pm



O corpo da prostituta era delicioso. Os seios cobertos de uma camada de óleo me atraíam a perder qualquer tipo de controle que eu tivesse, assim como o resto de seu corpo, que voltei a tocar com uma das mãos. O quadril largo, a cintura desenhada e suas curvas sinuosas eram uma armadilha muito bem desenhada.

Com a mão que continuava no seio, comecei a apalpar o bico com malícia, intencionando fazê-la gemer. Sabia que era uma região sensível, e sabia provocá-la adequadamente. Apertava um pouco com a ponta do indicador e do polegar, fazendo uma leve fricção. Também voltava a apalpar o seio, mas fazendo questão de fazer a palma da mão roçar na região sensível, provocando-a. Com a outra mão, segurava suas costas para não se afastar das provocações, que era uma reação natural.

Mas então comecei a me aperceber do que estava fazendo. Meus instintos me fizeram notar que estava me entregando demais com muita facilidade. A sensação inebriante, o corpo dela, estavam me capturando e me fazendo abaixar a guarda. Mordi o lábio, perceptivelmente ficando mais tenso de repente. Ainda assim, a transição de volta para o controle não seria abrupta. Dei uma última apalpada nos seios antes de descer as mãos de volta para as suas coxas, acariciando-as novamente.

- Você é tentadora, estrangeira... tentadora demais. - Admiti, com um sorriso malicioso, que era a única expressão do meu desejo novamente, pois o resto acabou se fechando novamente, com exceção da ereção. Tirei as mãos enfim de seu corpo, colocando os braços de volta a cama, em provocação.

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Mensagem por Nälla Qua Mar 28, 2018 3:35 pm

"don't play a fool and twist my rules"
Apreciei em silêncio enquanto o homem se deliciava com as formas do meu corpo, moldando-o com as suas mãos sem qualquer resistência ou pudor. Não podia negar; aquele era um momento maravilhoso não só para o seu suposto cliente mas, também, para mim, a suposta prostituta. Pois, por mais que me apresentasse enquanto uma mera prostituta, não mais relevante ou respeitável que qualquer outra naquela arte, também me aprazia estar com alguém que, tal como eu, era dotado naquele tipo de ato... E se havia algo que Dennis era para além do seu ofício de assassino, esse algo seria dotado de uma malícia irreverente, que surgia através da sua postura e do toque conhecedor, alcançando os pontos essenciais do corpo feminino sem nem precisar de usar a sua visão - como era o caso presente - e sabendo bem como estimular o sexo oposto com pequenos e quase imperceptíveis truques.

De facto, a minha respiração adensava-se e o subir e descer do meu peito tornava-se mais veemente com o roçar dos dedos e palmas do Braund sobre uma das regiões mais sensíveis do meu corpo: os meus mamilos. Ele sabia o que fazia, e por mais que eu esperasse defrontar-me com a sua maestria, não me preparara devidamente para conter toda e qualquer demonstração de prazer da minha parte pelo que suspiros, quase imperceptíveis, atravessaram os meus lábios de volúpia, condensando-se no ar que ocupava o espaço entre nós.

O proveito não durou muito, infelizmente, pois o Pesaroso pareceu recuperar parte da sua consciência relativamente ao seus atos e ao modo como se entregara até então, retrocedendo na sua postura e, com um último apalpar, separou as suas mãos do meu corpo. A vontade que irrompeu dentro de mim, naquele momento, foi precisamente de o ameaçar com uma das minhas queridas adagas; todavia, a farsa devia ser mantida e eu, enquanto prostituta, não podia deitar tudo a perder. Restava, agora, conquistá-lo, e eu estava disposta a tal.

Um breve discurso foi proferido pelo moreno, que admitia a tentação que eu representava, naqueles instantes em que partilhávamos a companhia um do outro. Sorri, um sorriso idêntico àquele que era esboçado pelo próprio, a minha mente já conjurando os passos a serem tomados de seguida, visando a rendição de ambos. Assim, endireitei a posição dos meus quadris relativamente à pélvis do outro, debruçando-me vagarosamente sobre ele enquanto as minhas ancas se moviam numa lentidão dolorosa, iniciando movimentos provocantes. Finalmente, o meu rosto pendia sobre o do outro, as nossas respirações misturando-se no ar da noite. Mantive o sorriso nos meus lábios, fazendo um curto compasso de espera antes de unir os mesmos ao seu pescoço, num ataque que eu sabia não ser o mais seguro - afinal, o Pesaroso poderia não reagir bem àquela investida, estragando o progresso conseguido até então -, mas que era repleto de uma doce malícia, que parecia derramar do meu corpo através dos mesmos lábios que o tocavam, percorrendo toda a extensão do seu pescoço na mesma lentidão dolorosa em que os movimentos das minhas ancas eram executados, aproveitando cada centímetro de pele para usar como mais uma arma contra ele.



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Mensagem por Dennis Braund Qua Mar 28, 2018 5:38 pm



A reação da prostituta ao meu toque foi esperada. Podia sentir ela respirando mais pesado, soltando um suspiro repleto de prazer com o que eu fazia. Ainda assim, não podia me entregar, e mesmo assim resisti.

Percebi-a ficar um pouco tensa e isso me fez ficar alerta para caso fosse fazer alguma coisa. Para a sorte dela, não fez nada contra mim, o que não terminaria bem para ela muito mais do que para mim. Mas não deixou de me agradar que a estrangeira tenha se sentido desafiada com a minha ação. Era essa a minha intenção.

Senti seu quadril se movimentar, se encaixando ainda mais em meu membro, apenas separados pela roupa que eu usava. Sentia então vagarosamente seu corpo entrando em contato com o meu, me fazendo sentir suas curvas. Em especial, os seios grandes em meu peito, ainda que coberto. O óleo que estava no corpo dela penetrava a minha roupa. Sentia-a movimentando ciclicamente sua cintura, roçando-se em minha ereção, me fazendo suspirar e ficar mais excitado.

A respiração dela estava se misturando a minha, podia sentir quanto os nossos rostos estavam próximos. Nesses momentos, minha atenção acabou se concentrando em imaginar seu corpo e nos movimentos que fazia em minha cintura. E acabei me surpreendendo quando seus lábios macios tocaram a pele exposta do meu pescoço, me provocando um arrepio e, consequentemente, um suspiro mais profundo que os anteriores. Ainda assim, não reagi negativamente, permitindo que continuasse. A malícia de suas ações era palpável, e seu domínio na arte do prazer perceptível, pois cada um de seus movimentos com a cintura e toque com os lábios me causavam um novo arrepio e cada vez mais prazer.

Novamente, fiz uma concessão. Minhas mãos foram as suas costas, acariciando-a ali, uma delas indo para o quadril e apalpando-o, sentindo-o se movimentar conforme ela me provocava com ele. Estava me deixando embranhar na teia de provocações dela mais uma vez. O jogo era jogado assim: sabia que em algum momento não conseguiria sair mais, a questão era quando.

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Mensagem por Nälla Qui Mar 29, 2018 2:12 am

"don't play a fool and twist my rules"
O roçar entre a minha intimidade e o membro de Dennis - apenas coberto pelos tecidos que lhe serviam como vestes - surtia um efeito não só no meu alvo, como também em mim mesma. Através dele, eu podia sentir todo o volume que se formava sob as calças do mesmo, volume esse que era pressionado contra o meu corpo pela fricção que eu mesma causava e que provocava suspiros pesados vindos dos lábios do assassino, concluindo assim que surtia o efeito desejado. A tensão sexual adensava-se no ar, e o modo como os beijos que eu distribuía sobre o seu pescoço se tornavam cada vez menos gentis e delicados e cada vez mais vorazes apenas contribuía para tal, adensando a tensão já existente. Por instantes, o objetivo central daquela investida distanciava-se do meu pensamento, a minha mente derivando perigosamente em direção à pura luxúria, a tentação de apenas me entregar ao momento e me aproveitar da impotência do moreno quase sendo superior à minha própria racionalidade.

No entanto, consegui retomar a consciência e a noção de qual era a minha finalidade com tudo aquilo, lembrando-me uma vez mais que, mais do que prazer, aquilo tratava-se de um jogo ao qual eu não pretendia entregar a vitória de mão beijada - ou entregá-la de todo, para que constasse. Continuei a divertir-me com o domínio da região do seu pescoço, observando com um olhar repleto de malícia a forma como a sua pele se arrepiava à passagem dos meus lábios, demonstrando total entrega àquele estímulo que eu lhe proporcionava. De facto, não pretendia de todo seguir com aquela profissão, numa vida de cortesã; todavia, caso desejasse, não encontraria certamente grande oposição em meio às outras mulheres no ramo, pois a todas eu roubava a clientela, e a todas eu superava em conhecimento e maestria.

Finalmente, o Braund parecia começar a revelar, uma vez mais, a abertura que tivera de início. As mãos calejadas voltaram a encontrar a minha pele, acariciando as minhas costas por instantes antes de descerem em direção aos meus quadris, sentindo-os com firmeza no toque. Intensifiquei um pouco o modo como estes se moviam, aumentando, também, a velocidade. Não muito, apenas o suficiente para servir de incentivo a uma maior movimentação por parte do Pesaroso. Poderia muito bem prosseguir com as provocações, porém, preferia deixar que ele mesmo decidisse o rumo que seria tomado na relação entre ambos: dependia dele se teria que ser eu a continuar com as minhas investidas, ou se ele mesmo atentaria algo mais, finalmente aceitando o prazer pelo qual, alegadamente, pagava.



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Mensagem por Dennis Braund Qui Mar 29, 2018 2:29 am



O desejo de ambos contido em prol do jogo era perceptível no ar. Os movimentos contra meu membro não deixavam dúvida, vigorosos, pedindo com o corpo para que eu declarasse minha derrota no jogo e me entregasse ao seu prazer. Seus beijos cada vez mais vorazes em meu pescoço também diziam o mesmo, e dessa forma arrancava suspiros mais profundos meus.

Quando a toquei, entretanto, pareceu intensificar, como se reforçasse que era isso que queria que eu fizesse. Podia sentir a intimidade dela através da minha roupa devido a firmeza de seus movimentos, e também sua velocidade me fazia imaginar como seria nosso sexo em breve. O aroma inebriante ainda mexia com a minha mente, me fazia pensar nessas coisas e querer ainda mais.

Ainda assim, o jogo não havia acabado. Não perderia-o ali, naquele momento. Mas tinha noção de que estava dando um grande passo em direção a minha derrota quando autorizei:

- Me despe, estrangeira... e me deixe sentir seu corpo diretamente no meu. - A voz era baixa, mas preenchida com prazer. - Ou deseja que me dispa enquanto me observa?

Dei a ela as opções, deixando que decidisse o que se encaixaria melhor a sua estratégia para me vencer. Estava dando certo, estava me fazendo desejar perder o jogo e o controle. Me fazendo desejá-la com cada pedaço do meu corpo.

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Mensagem por Nälla Qui Mar 29, 2018 3:33 am

"don't play a fool and twist my rules"
O ultimato silencioso pareceu surtir efeito e, a seu tempo, Dennis concedeu-me duas opções, estabelecendo-as como as suas regras para o que se viria a seguir. Embora provavelmente viesse a aproveitar uma das hipóteses que me tinham sido, ali, propostas, não me sentia na obrigação para tal. Pois, por mais que o moreno julgasse poder assumir o controle da situação - e por mais que eu o permitisse na medida em que preferia tê-lo responsivo a tê-lo apático - ainda era eu quem controlava o rumo dos acontecimentos, mantendo ténue domínio sobre os seus sentidos através dos meios utilizados desde o início daquela sessão.

Demorei algum tempo até me decidir pelo passo seguinte. Quando o fiz, ergui-me da cama, puxando-o comigo com a mesma gentileza com que o tinha empurrado, minutos atrás. Afastei-me poucos passos da mesma, deixando-me ficar prostrada frente a frente ao Pesaroso, ainda vendado. Lentamente, fui-me desfazendo das suas roupas, começando pela camisa que este trajava, que não me ofereceu qualquer resistência no processo. De seguida, sorri devassa ao deixar o tecido da peça que cobrira, em tempos, o seu tronco cair ao chão, admirando em meio à escuridão o que era possível observar relativamente às formas másculas do seu corpo. Sempre tinha nutrido uma certa atração pelo homem que agora se encontrava diante mim, desde que nos tinhamos conhecido, e sempre retirara imenso prazer até mesmo da observação daquele corpo trabalhado por conta dos rigorosos treinos físicos pelo qual passara, durante o período em que treinara na Casa dos Homens Pesarosos. Porém, parecia-me a mim que, com o tempo, ele apenas ficara melhor ainda.

Levei as minhas mãos até ao cós das suas calças, desatando o cordão que as prendia à cintura e evitava que o tecido descaísse pelas suas pernas. Assim que soltei o tal cordão, porém, foi exatamente isso o que aconteceu. Assim, todo o corpo do Braund ficara exposto à sua vista e ao seu toque. Todavia, como meio de contrariar aquilo que seria, certamente, o seu desejo, decidi não o tocar em qualquer outro ponto que não fossem as suas mãos, voltando a segurar com delicadeza numa delas, guiando-o de volta para a cama. Desta vez, porém, não o empurrei sobre a mesma, como tinha feito anteriormente.

Soltei-o por instantes, aproximando-me de outra mesinha que se encontrava ali perto. Dela, retirei um outro frasco, desta vez maior, retomando a minha posição junto ao assassino, e colocando-lho numa das mãos. Ainda sem dizer nada, trouxe-o, então, de volta para a cama de onde tínhamos partido. Agora era eu quem se encontrava por baixo, Dennis encontrando-se não sobre a cama, mas tão junto à mesma que os seus joelhos a poderiam usar de apoio. Deixei-me ficar deitada, a minha mão sobrepondo-se à mão de Dennis com o frasco, e derramando algum do óleo sobre o meu próprio corpo. A minha outra mão, foi, do mesmo modo, guiar a sua mão livre de forma a que essa espalhasse o líquido pelo meu ventre. As indicações tinham sido dadas; agora, restava a Dennis aproveitar a oportunidade que eu lhe concedia.



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Mensagem por Dennis Braund Qui Mar 29, 2018 5:11 am



A prostituta demorou um pouco para tomar uma decisão. Ainda em silêncio, continuava os movimentos torturantes com os quadris enquanto pensava. Capricho ou não, a espera me deixava ansioso a sua forma.

Até que, enfim, a senti se erguer e puxar-me pela mão, movimento o qual aceitei, ficando em pé. Ela era gentil em seus movimentos. Ouvi seus passos se afastando um pouco, mas logo voltando, suas mãos tocando apenas minhas roupas. Ajudei-a a retirar minha camisa, percebendo o seu gesto para deixá-la cair ao chão, e o silêncio novamente enquanto sabia que me observava. Devido ao meu treinamento e dia a dia, estava em forma e, embora não fosse dos mais fortes dos homens, tinha sim minha força.

Após os instantes, suas mãos voltaram ao cordão que segurava minha roupa inferior, desatando o nó firme e fazendo com que ficasse completamente nu a sua frente. Esperei que viesse me tocar, mas fui surpreendido quando ela não o fez. Ao invés disso, se direcionou aonde estava a vela, mexendo novamente nos frascos, antes de voltar para mim. Senti-a colocar o recipiente em minha mão, que era grande e contia algum líquido dentro dele. Antes que pudesse testar o que era, entretanto, senti-a puxar minha outra mão com delicadeza para a cama. Mas, dessa vez, percebi que a mulher que se deitou, me deixando em pé bem perto da cama.

A mão quente da prostituta conduziu a minha a virar o frasco, imaginei que estava derramando o que quer que fosse aquilo em sua pele. A minha outra mão foi guiada novamente e me surpreendi, soltando um suspiro, ao sentir que espalhava óleo em seu ventre. Entendi exatamente o que queria que eu fizesse com essas indicações, sentindo-a soltar minhas mãos e me deixar livre para fazer o que quisesse. Não estragaria a brincadeira, continuando com a venda.

Ponderei por alguns instantes. Eu me conhecia, dificilmente resistiria quando fosse passar o líquido em seus seios. Eram fartos, e com óleo ainda acaba provocando dois de meus fetishes. Mas, para a continuidade do jogo, sabia que não tinha escolha a não ser corresponder ao seu pedido.

Dei a volta na cama e me ajoelhei no colchão, ficando perto de seus pés. Faria isso da minha maneira. Derramei óleo em minhas mãos e deixei o frasco sobre a cama, indo massagear seus pés, um de cada vez sem pressa. Queria fazê-la imergir nessa massagem, assim como eu havia imergido em suas provocações. As mãos lentamente foram subindo, eventualmente buscando o frasco para adicionar mais óleo.

Chegando as virilhas, senti como eram quentes e convidativas. Ainda assim, mantive o mínimo de controle próprio e apenas massageei ali, espalhando o líquido. Subi as mãos para seu ventre, continuando o que ela havia começado, seguindo então para as mãos dela. As massageando, percebi o quão macias eram de fato. Subi por seus braços, mantendo o ritmo lento e relaxante.

Chegando aos ombros e pescoço, enquanto massageava ali, sabia que só faltava o local que estava evitando. Suspirei, sem escolha, e desci as mãos por seu busto. Derramei uma quantidade considerável de óleo em seus seios e comecei a massagear, soltando um gemido involuntário, baixo, ao sentir os seios ficando cheios de óleo enquanto os massageava. A massagem em si cada vez mais se transformava em apalpadas, até que estava de fato os tocando com desejo e não para massagear. Derramei ainda mais óleo ali, deixando-os ainda mais escorregadios e maleáveis as minhas mãos.

Foi então que veio a minha mente uma ideia, e percebendo que podia assim virar o jogo e surpreender a prostituta, talvez fazendo-a perder o controle, decidi fazê-lo imediatamente. Como estava ajoelhado a sua esquerda, minha mão direita embebida em óleo desceu rapidamente por sua barriga até chegar a sua intimidade e começar uma série de movimentos circulares, ainda lentos, em seu ponto erógeno. Enquanto isso, a mão esquerda continuava apalpando seus seios, voltando a provocar alternadamente seus mamilos. Um sorriso malicioso surgiu em meu rosto.

A lentidão logo se transformou em uma masturbação mais voraz, os toques em seus seios e os movimentos se tornando mais firmes e rápidos, buscando o ritmo ideal para lhe dar ainda mais prazer, medindo por suas reações. Me controlei para não me deitar sobre ela enquanto fazia isso, apenas usando as mãos. O membro rígido ironicamente estava acima da mão direita da mulher, sem eu lembrar. Pensei em fazer uma provocação verbal, mas resolvi aderir ao seu silêncio e me mantive calado, continuando os movimentos e esperando sua reação.

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Mensagem por Nälla Sex Mar 30, 2018 1:34 pm

"don't play a fool and twist my rules"
Dennis compreendeu a mensagem por mim deixada, aceitando o frasco nas suas mãos e contornando a cama de forma a ficar frente a frente com os meus pés. E, por fim, foi exatamente por aí que começou a massagem lenta mas esforçada, mesmo que um assassino contratado com décadas de treino dificilmente fosse ter o toque mais gentil e suave. Compreendi o que ele tentava fazer, a tática que tentava levar a cabo: baixar a minha guarda, fazer-me sentir mais à vontade e despreocupada, de modo a conseguir que eu abandone as minhas reservas e o deixe ganhar o jogo de sedução entre nós. Tal não estava, no entanto, remotamente no meu pensamento. Toda a ação tinha um guião que era, por mim, cuidadosamente planeado. Nada acontecia fruto do acaso; o destino daquela noite tinha sido calculado previamente, não deixando que fosse o ocaso ou a sorte a ditar o seguimento dos acontecimentos.

Ainda assim, deveria entregar-me até certo ponto, para que tudo aquilo pudesse resultar em algum grau de sucesso. Afinal, uma relação daquele teor nunca poderia ter lugar caso não houvesse abertura de ambos, e não seria certamente eu a estragar o maravilhoso momento que Dennis Braund passava com a estrangeira sobredotada. Se era para assumir, na presença dele, o título pelo qual ganhara fama regional, então eu iria fazê-lo como era suposto... Nem que isso significasse entregar o domínio da situação por instantes. Assim, deixei-me ser seduzida pela circulação das mãos do Pesaroso sobre o meu corpo ungido, suspiros abandonando os meus lábios carnudos ao sentir as suas mãos ascender, deslizando cada vez mais próximas à minha virilha. A partir dali, não seria apenas um de nós a ter que exercer controle sobre si mesmo, pois o ardor alastrava-se pela minha pele com uma intensidade cada vez maior, as regiões mais sensíveis sendo, agora, abordadas.

Quando já quase todo o meu corpo se encontrava coberto pelo óleo que eu dera ao homem, havia apenas uma região que carecia dos seus cuidados, e foi sobre a mesma que um fino fio do líquido foi deitado, a massagem sendo iniciada lá, também. Sabia que seios fartos eram uma das perdições do Braund, e era mesmo isso que eu lhe oferecia, ali, para que ele pudesse fazer o que desejasse e brincar o quanto quisesse. Tê-lo a massagear aquela região era uma tortura para mim também, recordando-me das noites passadas em que aquele jogo era jogado não num bordel em Pyke, mas sim num quarto abandonado da Casa dos Homens Pesarosos; no entanto, a minha obrigação naquele momento era resistir, não me deixando entregar pois, ao contrário das vezes passadas, aquela não era um simples jogo e sim uma missão por mim designada, e que eu pretendia levar a cabo.

O seu toque começara suave, logo atingindo um teor possessivo em que o Pesaroso buscava dominar-me e dominar o meu peito de modo a tê-lo só para si, não mais apresentando a gentileza de anteriormente. A massagem tornava-se cada vez mais num meio de me persuadir a abandonar a minha causa, e tornava-se cada vez mais difícil resistir-lhe e contrariar essa vontade, principalmente quando gemidos baixos e graves abandonavam os lábios do Pesaroso, invadindo os meus ouvidos como se de uma doce melodia se tratassem. Mordi o lábio inferior, tentando reprimir a forma como a onda de prazer que me arrebatava era por mim manifestada sem um grande sucesso. Então, uma mão abandonou os meus seios, descendo rapidamente pelo meu ventre num movimento que apenas me deixou antecipar o que viria a acontecer, mas não preparar-me de facto para tal.

A mão de Dennis pairou sobre a minha intimidade, os seus dedos invadindo-a sem qualquer pudor ou escrúpulos, alcançando o ponto de maior prazer no corpo feminino e iniciando movimentos circulares tendo esse mesmo ponto como alvo. Um gemido baixo atravessou os meus lábios carnudos, deixando-o saber, à partida, que tinha acertado no meu ponto de maior fraqueza. A conjugação dos movimentos possessivos sobre o meu peito com os movimentos que tinham sido iniciados na região inferior e que, agora, adquiriam uma intensidade e uma velocidade crescentes roubava de mim cada pedaço de racionalidade que eu possuía, fazendo-me desejar entregar-me à pura luxúria e esquecer tudo o que estivesse para lá do momento vivido. A região que Dennis estimulava era quente e húmida, tais características evidenciando-se cada vez mais à medida que ele a masturbava, conduzindo-me ao êxtase de uma forma que nenhum outro homem tinha sido, até então, capaz. Apenas o Homem Pesaroso conhecia o meu corpo como ninguém e - mesmo não tendo ciência da minha verdadeira identidade - usava dos truques que aprendera durante os nossos treinos para derrubar o meu controle da situação, assumindo-se ele como quem estava no domínio. E, inquestionavelmente, estava a ter sucesso.



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Mensagem por Dennis Braund Sex Mar 30, 2018 7:24 pm



O corpo da prostituta reagia aos meus toques, conseguia sentir seus músculos relaxando com a massagem, mas ainda assim havia uma certa tensão. Atribui a talvez ela não estar acostumada a receber mais do que dar. Decidi não me importar muito com isso, continuando a passar minhas mãos com óleo em seu corpo.

Alguns suspiros escapavam dos lábios dela, percebendo-a se entregando ao que lhe dava aos poucos. O jogo em si estava chegando ao fim, sentia meu próprio corpo desejando o dela com intensidade. Tocar seus seios daquela forma realmente mexia com meu fetishe de uma forma profunda, ainda mais com a essência de Lys que queimava na vela adentrando pelas minhas narinas.

O gemido que soltou quando toquei sua intimidade indicou que havia acertado em cheio onde a devia tocar. A intensidade logo foi aumentando com o tempo, gostando de ouvir seus gemidos, sentindo-a úmida e quente em minha mão direita. Isso me atraía a querer juntar nossos corpos e dar início ao sexo, mas decidi por esperar um pouco. Havia reservado a noite dela, não havia porque ter pressa. Aumentei mais a intensidade, recostando meu corpo no dela quando me inclinei para alcançar com a boca o seio que não recebia as provocações de minha mão esquerda, usando os dentes para mordiscar o mamilo e chupando-o às vezes.

Minha intenção clara ali era aproveitar que estava se entregando aos meus toques e levá-la ao orgasmo. Com isso, ela ficaria ainda mais desejosa e talvez me "atacasse" depois, de forma selvagem, e me faria ir a loucura com o prazer que me daria. Isso foi o que mantive em meus pensamentos para não deitar-me sobre ela definitivamente e continuar as provocações que fazia, com cada vez mais intensidade. Gemidos saíam eventualmente de meus lábios, indicando a ela o quanto estava gostando do que estava fazendo.

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[RP FECHADA +18] Hook, Line and Sinker Empty Re: [RP FECHADA +18] Hook, Line and Sinker

Mensagem por Nälla Sex Mar 30, 2018 8:03 pm

"don't play a fool and twist my rules"
O pesaroso pareceu compreender que tinha alcançado um ponto de fraqueza, insistindo no mesmo na tentativa de me provocar mais ainda. Mesmo vendado, Dennis conseguia me fazer sentir uma explosão inexplicável de sensações, enviando ondas incontroláveis de prazer por todo o meu corpo, que me faziam entregar plenamente ao que acontecia naquele momento, deixando por instantes a missão cair no esquecimento. Decerto que o tinha que seduzir, mas podia, entretanto, aproveitar eu mesma para ganhar alguma premiação imediata, não era mesmo? Tentei me convencer a mim mesma com esse pensamento, recorrendo ao pedaço de racionalidade que ainda sobrevivia, sobrepondo-se aos movimentos circulares na minha intimidade.

Segurei o tecido etéreo dos lençóis da cama por entre os meus dedos finos, a necessidade apoderando-se de mim. A habilidade do Braund naquela tarefa era notória e, aparentemente, este até teria vindo a melhorar ao longo dos anos - ou, talvez, apenas fosse o facto de ter passado mais anos do que aqueles que desejaria apenas conhecendo o toque de outros homens e mulheres mundo afora, mas nunca o daquele que fora o primeiro a despertar esse instinto em mim, fazendo-me desenvolver inimaginavelmente o meu lado mais libertino, carnal e sensual. Facto era que o efeito que o seu toque surtia em mim não se comparava ao que qualquer outra pessoa no mundo tinha conseguido, até então, arrebatando-me sem grandes esforços.

O aumento de intensidade apenas contribuiu mais ainda para a minha perdição, fazendo com que eu desse graças a todos os deuses alegadamente existentes por Dennis estar vendado, e não ser capaz de observar com os seus próprios olhos a vitória que conseguia, naquele momento, contra mim. A sua língua e dentes entretinham-se, agora, com o seio que tinha sido, até então, abandonado. Finas e deliciosas pontadas de dor atravessavam a região de cada vez que ele mordia o meu mamilo, a minha expressão de satisfação cada vez mais óbvia pelos sons que eu deixava sair livremente. Os gemidos do moreno apenas ajudavam a provocar-me ainda mais, conduzindo-me a um ponto que se encontrava cada vez mais perigosamente próximo ao ápice.



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[RP FECHADA +18] Hook, Line and Sinker Empty Re: [RP FECHADA +18] Hook, Line and Sinker

Mensagem por Dennis Braund Sex Mar 30, 2018 8:21 pm



Fazer o que fazia vendado era difícil, mas havia sido uma sugestão da prostituta e a estava levando a cabo. Já tinha formado em minha mente seu corpo, sabendo onde ficava cada parte, mas isso exigia um pouco mais de esforço da minha parte. A percebi se segurar nos lençóis, entregando-se ao prazer que estava lhe dando, especialmente quando intensifiquei os movimentos que fazia.

O corpo dela estava quente, chamando muito o meu. Podia sentir isso em sua intimidade, e ouvir pelos seus gemidos. Se a ideia dela era tomar todos meus sentidos, ali estava: vendado, inebriado pelo aroma de Lys, minha audição antes dominada pelo silêncio agora o era pelos seus gemidos, meu tato em seu corpo, minha língua sentindo seu mamilo conforme o provocava. E estava também completamente envolvido em sua sedução, entregue ao momento e começando a pensar menos.

Murmurei em seu ouvido, a voz repleta de desejo e prazer:

- Sente esse prazer todo... e goza para mim, estrangeira... Goza...

Fiz uma investida final em meus movimentos, intensificando-os mais um pouco, voltando a boca para seu seio após murmurar. Meu corpo roçava no dela, meu membro em sua virilha, pulsando de vontade de a tomar, esperando seu orgasmo vir com desejo.

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Mensagem por Nälla Sex Mar 30, 2018 9:01 pm

"don't play a fool and twist my rules"
Estava, de facto, de volta o passado. Não só na forma como nos encontrávamos de volta àquele tipo de jogos de sedução como também nos voltávamos a render um ao outro, mesmo que nenhum de nós nunca aceitasse realmente a rendição. Todo o meu corpo respondia com intensidade aos atos do Pesaroso, gemidos altos preenchendo o ar, tanto meus como dele também. Estava indefesa, concluí. Tentara o meu melhor para não me deixar entregar, no entanto, não era capaz de resistir às tentativas do assassino de me controlar, tal como quando não tinha mais de treze sóis vivenciados e era uma garotinha - com muito pouco pudor para a idade -, treinando com Dennis, na altura, de vinte e um sóis vividos. O tempo passava, mas a atração inata e natural que eu sentia por ele não passava nem se esbatia, continuando a conter a mesma intensidade de sempre.

O seu incentivo não era necessário, porém, apenas contribuiu para aumentar o tesão que o meu corpo concentrava em si, ao ouvir a voz enrouquecida de Dennis provocar-me, pedir para que eu chegasse ao ponto de máximo prazer, finalmente. Uma urgência de unir os nossos lábios aooderou-se, também, de mim; contudo, prostitutas não beijam os seus clientes e, ali, eu não era mais do que uma mera prostituta... Pelo menos, até ao momento presente. Então voltei a morder sem grande força o meu próprio lábio inferior, sentindo o aumentar da intensidade dos movimentos exercidos, que me conduziam a um estado de plena insanidade. A certo ponto tudo aquilo seria demais para eu conseguir controlar... E eu sentia esse ponto cada vez mais próximo, tão próximo que as minhas costas arquearam-se sobre o colchão da cama sobre a qual nos encontrávamos, os meus gemidos mais audíveis que antes, denunciando de todo o que eu sentia.

Tudo aquilo conjugado levou-me, até que enfim, ao orgasmo. Todo o meu corpo explodiu em prazer, a minha intimidade pulsando - mais quente e húmida que antes -, a tensão libertando-se de rompante. Gemidos misturaram-se aos suspiros que atravessavam os meus lábios, o meu peito movendo-se velozmente.



"Not the time, and I'm not playing I know you've seen the signs, don't wanna read them It's not fine, it's not okay Boy all you gotta do right now is listen"



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Mensagem por Dennis Braund Sex Mar 30, 2018 9:15 pm



A prostituta estava definitivamente próxima de seu ápice. Estava tentando conter os gemidos, conforme eu continuava os movimentos cada vez mais intensos. Estava se segurando com força na cama também, sentia seu corpo se remexendo com o prazer cada vez mais intenso percorrendo seu corpo. Me excitava sentí-la assim, fazia parte das coisas que me faziam sentir prazer.

Enfim, após algum tempo, a ouvi se liberar de todo, seu orgasmo chegando e os gemidos altos escapando de sua boca ao mesmo tempo que sua intimidade ficava ainda mais quente e úmida em minha mão. Continuava a provocando, ouvindo-a suspirar e seu peito subir e descer rapidamente contra minha mão e boca, de tão pesado que estava respirando. Meu corpo queria muito sentir o dela, sentir todo aquele calor de dentro.

Aos poucos comecei a parar os movimentos. Me apoiei sobre ela, voltando minha boca a seu ouvido, proferindo um sussurro cheio de desejo:

- Me ataque...

Naquela altura, não sabia a ironia do que estava falando. Parecia realmente estar repetindo os treinos antigos, onde um atacava o outro no momento de mais prazer. Além disso, estava me entregando ali ao que a prostituta desejasse fazer, querendo saber o que era capaz de fazer, ainda mais com o orgasmo recente ainda fazendo-a sentir tanto prazer. Rocei meu corpo no dela, reforçando o que queria, o membro passando pela intimidade úmida, a provocando, pedindo com o corpo o mesmo que pedi no sussurro.

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Mensagem por Nälla Sex Mar 30, 2018 10:02 pm

"don't play a fool and twist my rules"
O meu corpo ainda se ressentia do orgasmo que acabara de alcançar e já o Braund me provocava, buscando ele mesmo obter algum prazer direto. Suspirei, num primeiro momento deixando-me recuperar, para só então retomar o controle dos eventos, perdido há tanto tempo. Dominara-o previamente, conseguindo através dos sentidos conquistar o domínio que desejara desde o início. E, por mais que Dennis não tivesse a menor noção do que acontecia naquele momento, não tardava para que eu desse o golpe final.

O roçar do membro contra a minha intimidade ainda sensível foi efetivo enquanto estímulo, trazendo de volta uma vontade que eu detinha desde que vira o assassino cruzar a soleira da porta daqueles que eram os meus aposentos temporários, vontade essa que, finalmente, eu poderia satisfazer em prol do benefício mútuo. Sorri, mesmo sabendo que ele não poderia ver a minha expressão ou, sequer, o meu rosto, concentrando em mim as forças para - aproveitando as posições em que nos encontrávamos - fazer com que ambos rolássemos sobre o colchão da cama, invertendo assim as nossas posições. Agora, os meus quadris pendiam sobre a sua pélvis, não lhe tocando visto estar assente nos meus joelhos. Debruçei-me sobre o seu corpo, as minhas mãos passeando por todo o seu tronco e sentindo os músculos enrijecidos e bem formados como não sentia já há anos. Voltei a almejar o seu pescoço, os meus lábios encontrando-se com a pele do homem e distribuindo beijos intensos e mordidas suaves por toda a sua extensão, depositando toda a sensualidade e cuidado que possuía no meu ser naquela ação.

Recomeçei a mover os meus quadris sobre a sua pélvis, logo interrompendo - desta vez, com um propósito claro. Sem avisar previamente e aproveitando que o seu membro já se encontrava estimulado o suficiente para permanecer ereto uni, por fim, os nossos corpos. Gemi suavemente ao sentir toda a sua extensão preencher-me por completo, fechando os olhos de modo a absorver todas as sensações naquele momento, ao mesmo tempo em que as minhas ancas se voltavam a mover, desta vez já encaixadas com as do Pesaroso. As minhas íris âmbar voltaram a ser refletido para o mundo pouco depois, contemplando o corpo definido com cobiça enquanto a velocidade da penetração ia sendo, por mim, aumentada. Então, e num impulso que nem por isso tinha deixado de ser completamente calculado, debruçei-me por completo, unindo os nossos lábios num beijo intenso e repentino, dominando assim o último sentido a ser dominado.



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Mensagem por Dennis Braund Sex Mar 30, 2018 10:33 pm



Ela ainda se recuperava do orgasmo, ofegante. Isso me fez sorrir malicioso, gostava de fazer isso. Entretanto, ainda havia eu para ser satisfeito, e já estava claro de que jeito eu queria. O roçar pareceu a acordar, sentindo ela reagir quando fiz isso. Ao sentí-la fazer força, deixei meu corpo ser levado pelo dela, o colchão confortável coberto por um leve lençol embaixo das minhas costas quando invertemos as posições. A sentia sobre a minha cintura, entretanto sem encostar em meu corpo. Mais uma vez, naqueles instantes, me provocava.

Até sentir suas mãos passeando pelo meu tronco, visivelmente explorando e sentindo meus músculos resultantes de anos de treinamento e prática. Me arrepiei com a surpresa dos lábios em meu pescoço, gemendo baixo com os beijos e mordidas, visivelmente entregue as ações da prostituta.

Um gemido mais alto surgiu ao sentir seu quadril sobre o meu, roçando-se, mas dessa vez parando. Esperava que fosse me provocar mais uma vez, mas ao invés disso senti meu membro adentrando sua intimidade úmida e muito quente, da forma como meu corpo queria há bastante tempo, me arrancando um gemido ainda mais alto, me fazendo me segurar nos lençóis, junto com o gemido dela. Senti seu quadril começando a se mover contra o meu, começando os movimentos de vai e vem que me preencheram com um prazer envolvente, cada vez mais forte a cada cavalgada.

Como estava respirando mais pesadamente, o aroma de Lys entrava ainda mais em meu nariz, me dando uma sensação ainda mais inebriante, de fato derrubando minha guarda de uma vez por todas, o que era bastante raro.

E, com a guarda baixa, fui ainda mais surpreendido ao sentir os lábios nos meus após seu corpo de colar ao meu. Em um primeiro momento, me entreguei ao beijo, nossas línguas se enroscando durante aquele toque desejoso.

Só então percebi que havia algo estranho naquele beijo. Era... familiar. E, além disso, prostitutas jamais beijam seus clientes. Interrompi o beijo, levando minha mão a venda e a puxando. Meus olhos, acostumados a escuridão plena, não tiveram problema algum em ver quem estava acima de mim, me fitando com seus olhos âmbar.

Fiquei em silêncio por alguns instantes, realmente muito surpreso, a única coisa que quebrava o silêncio eram os gemidos provocados pelos movimentos do quadril dela. Até que, enfim, minha voz escapou dos meus lábios, o tom sendo um misto de surpresa, confusão e alegria:

- Nälla...?

Minha mente estava uma bagunça. Não sabia o que pensar naquele momento, vendo a companheira de treinos nos Homens Pesarosos ali em cima de mim, naquele momento. Ou o aroma tinha um efeito que não tinha previsto e estava delirando, ou havia encontrado uma pessoa que não via há 10 dias de meu nome. Meu olhar surpreso, com um fundo de alegria de a ver novamente, se manteve no rosto dela, esperando sua resposta.

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Mensagem por Nälla Sáb Mar 31, 2018 11:49 am

"You never thought you'd ever see my face again"
Os meus quadris continuavam a ressaltar sobre os do assassino, subindo e descendo ao meu bel prazer, num ritmo que parecia agradar a ambos. As minhas mãos ainda se passeavam pelo seu tronco, as unhas arranhando suavemente a pele da região à medida em que novas ondas de prazer me atingiam, a minha sensibilidade acrescida devido ao facto de já ter atingido o orgasmo há pouco tempo, e não estar plenamente recuperada como o homem, que não tinha tido acesso àquele tipo de prazer, até então.

Os nossos gemidos misturavam-se e preenchiam o ar formando uma melodia não-tão harmoniosa, mas que aos meus ouvidos chegava como se tratando de música, concedendo-me um incentivo que ia para além do necessário, para continuar com o que fazia. Suspiros abandonavam os meus lábios em meio ao beijo que tinha começado e que, de algum modo que me transcendia, fora correspondido com naturalidade pelo assassino. Aproveitei, então, aquele momento para aprofundar ainda mais esse contacto que ambos mantínhamos, as minhas mãos abandonando o seu tronco para se irem alojar em meio aos fios negros do Pesaroso, os dedos afundando-se por entre os mesmos.

Todo o meu corpo pedira por aquilo por mais tempo do que aquele que eu seria capaz de recordar e, nos instantes presentes, todo ele tremia levemente num agradecimento silencioso por ter a hipótese de se entregar daquele modo, uma vez mais, ao Braund. Eu tinha-me deixado mergulhar naquele transe e, tal como o homem inebriado pela essência de Lys, a minha mente não controlava mais o meu ser, a minha racionalidade tendo abandonado cada fibra do meu corpo, se entregando ao simples prazer. E foi esse transe que me impediu de tomar quaisquer precauções no momento em que o meu velho conhecido retirou a venda, os seus olhos esbugalhados focando-se na minha figura.

Não interrompi os movimentos da minha anca, no entanto, as minhas íris não abandonavam, agora, a expressão do assassino. A curiosidade tomava-me por completo: sabia que este se encontrava num estado demasiado debilitado para reagir com violência ou agressividade, porém, a sua hesitação deixava um clima de expetativa entre nós, apenas quebrado por alguns gemidos ocasionais que vinham de um de nós. Uma coisa era certa, Dennis percebera, por fim, quem eu era realmente. Quando a voz enrouquecida do Pesaroso finalmente atravessou o ar, está apresentava um turbilhão de sentimentos em si só, sentimentos esses que o Braund não fazia por ocultar, mostrando que realmente eu derrubara completamente a sua guarda. Depois de tantos anos, o meu nome saia dos seus lábios com a mesma pronuncia e o mesmo timbre de há uma década, a nostalgia apoderando-se da sua voz bem como do momento. Por fim, o meu silêncio deveria ser quebrado; afinal, agora devia-lhe uma explicação, pelo menos para que pudessem levar a cabo o ato iniciado, conversando melhor no fim do mesmo.

- Dennis Braund... Há quanto tempo, meu amor. - Murmurei contra os seus lábios, a resposta sucinta como se nada daquilo fosse um enredo cuja explicação real levaria talvez horas a ser dada. Aproximei então os meus lábios ao seu ouvido esquerdo, sussurrando as seguintes palavras: - Prometo que te explico tudo, mais para a frente. Mas, agora, por que não reviver os tempos passados na Casa dos Homens Pesarosos, e aproveitar a presença um do outro para fins mais... Satisfatórios? - Voltei a descer os meus lábios sobre o seu pescoço, seduzindo-o como fizera em tantas noites como aquela, num continente que, ali, era estrangeiro mas que para nós era a nossa casa, em tempos tão antigos que quase se assemelhavam a uma vida passada, não fossem todas aquelas memórias serem revividas com a ação presente.



"Honey please You never thought you'd ever see my face again But your love just swayed the lies When he stared into your eyes"



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