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RP fechada, que começará com o post de Arys Sand, contando com a participação de Mors Yronwood. As ações se passam nos dias atuais, ano de 114 AC. Ambos os homens localizam-se no castelo de Paloferro, os eventos subsequentes se dão no quarto cedido a Arys, local este onde o bastardo espera ansiosamente por um corvo provindo de seus aparentados em relação as suas próximas instruções após ter sido devidamente impossibilitado de deixar o castelo de seus inimigos.
Arys Sand- Bastardo
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Re: [RP - FECHADA +18] Closer
I get this feeling like it all could happen
Closer
Os tons gritantes das cores quentes provindas das lamparinas que se estendiam por todo o aposento cedido ao bastardo dançavam sensualmente pelo ambiente, seus movimentos totalmente influenciados devido a estada das brisas naquele recinto sabendo-se das largas janelas compostas de pedra que ali se expunham.
Diante os panos de um cetim amarelado e os objetos compostos de ébano e metais preciosos, estes ditos apropriadamente marcados – quando necessário – com o brasão da casa ao qual pertenciam; os Yronwood. Havia também sobre o quarto uma estrutura adequadamente trabalhada, era completamente feito de pedregulhos e ficava em um andar exacerbadamente alto, o que explicava o excesso de vento. As ventanas davam acesso a uma vista esplendida do grandioso penhasco sobre o qual a residencia fora construída.
Perante o cômodo do castelo de Paloferro Arys percorria impaciente; exercia voltas incontáveis sobre a acomodação, esta dita que lhe foi ofertada devido a breve permanência em que se encontraria sobre o teto da famigerada inimizade dos Martell. A tarefa lhe fora ordenada por sua irmã e atual princesa Roinar do reino de Dorne, buscava através da visitação a espionagem das ações efetuadas pela família que tanto temem, tal qual a procura por traições ou atos que necessitavam de atenção pessoal. Utilizaria como desculpa para adentrar os fortificados portões a pretensão de estreitar as relações de ambas as partes e a construção de pontes, o que definitivamente era mentira e ambos sabiam.
Obviamente não adquirira as provas necessárias para quaisquer acusações de grande porte contra o grupo, mesmo com os constantes subornos em direção a criados. Foram-se muitas luas que passara abrigado junto as serpentes que aqui residem, resolvera por fim despedir-se das ditas procurando o reagrupamento com sua irmã para a pesquisa de outra estratégia diante a falha, fora, no entanto, para sua surpresa, barrado pelos guardas que protegem o portão principal do palácio, impossibilitando sua saída, o que levara à uma discussão prolongada com a proprietária do imóvel e atual lady; não existia qualquer mínimo interesse em deixa-lo partir e isso lhe preocupava e amedrontava piamente, para seu alivio, foi prometida segurança e a procura por ser tratado tal qual durante a visitação, ainda sim, não seria permitido deixar a localidade até segunda ordem.
Suas ameaças utilizando por intermédio o nome Martell, este dito que não existia em seu registro, todavia, que pertencia e atuava como um igual a eles, não demonstravam surtir efeito; Emir sabia que nada podia ser feito em relação ao jovem, compreendia que Nymeria iria se dedicar em evitar uma guerra civil no território, terra está que possivelmente não suportaria o abandono da plebe em suas fazendas para empenhar-se no derramar de sangue, ainda mais em uma busca para um que era fruto do romance extraconjugal de seus aparentados.
Seus olhos mergulharam sobre o céu noturno. Os incontáveis astros pendiam acima de sua cabeça trazendo um brilho empalidecido e ligeiramente esplendoroso que transportava-se para dentro do quarto, refletiam estes sobre as íris de seus olhos entregando-lhe uma imagem mais esperançosa e animada que a que realmente continha em seu âmago.
Mais cedo houvera de ter escrito um minúsculo manuscrito descrevendo a situação em que atualmente se localizava sob o castelo dos Yronwood, tal qual a maneira como houvera de ser tratado e oferecendo explicações de que nada suspeito – com exceção de seu aprisionamento – pudera ser encontrado sobre o piso daqueles que tanto odiavam. Enviara a mensagem através de um corvo, este devidamente direcionado pelo meistre que ali habitava e que cedera apenas após receber um amplo pagamento - quase todos os dragões que trouxera -. Ainda não havia recebido quaisquer respostas de sua casa.
Levara suas nádegas de encontro a acolchoada cama composta de penas de gansos. Com auxilio de sua mão direita desabotoava a camiseta rósea está adornada por minúsculos sóis constituídos de fio de ouro, permitiu que a vestimenta ficasse aberta expondo totalmente seu peitoral e abdômen. Arrepios percorriam sua pele quando a citada entrava em contato com as frias brisas da noite. Respirou fundo, talvez pela primeira vez desde sua conversa com Emir.
Pousara seus dedos sobre o colar de pedras preciosas que trazia envolto ao pescoço retirando-o com certa agressividade e jogando-o sobre a penteadeira que situava-se do outro lado do aposento. O barulho do metal em contato com o vidro do espelho ecoara por alguns segundos, dando espaço, logo em seguida, apenas para o arfar pesado de sua respiração. A força utilizada sobre a peça fora suficiente para rachar a vidraça. Efetuou os mesmos atos seguidas vezes enquanto removia os anéis que adornavam suas mãos, não houve quaisquer novas alterações sobre o móvel e se irritou com isto.
A calça ligeiramente apertada que vestia lhe pressionava as pernas e bunda, marcava a mesma sua estrutura e volumes presentes em toda a extensão, fato este que se dava principalmente devido à falta de peças intimas sobre o corpo. Atravessou os olhos perante o cômodo direcionando-os para o reflexo quebrado de sua constituição física. Perpassou os dedos sobre os fios dourados que ornavam sua cabeça organizando-os e endireitando-os, queria estar apresentável, mesmo que não houvesse ninguém observando-o no momento, desejava faze-lo para si.
Estava sozinho. Durante a estada sobre tal localidade tivera obviamente dificuldades em exercer amizades, dificilmente produzia conversas abertas, a maioria delas trazendo apenas a objetividade e elegância necessária para alguém pertence a nobreza, ocorridos que vingavam ainda mais quando um dos participantes pertencia aos Yronwood. Sentia-se desamparado e abandonado ao redor das paredes frias que se constituía o castelo, estava fragilizado e nitidamente desolado.
Direcionara mais uma vez sua cabeça para a janela. Não sabia ao certo o momento exato que encontrava-se, mas possuía certeza que estava tarde e que suas futuras instruções apenas seriam angariadas nos dias seguintes. Mordeu o lábio inferior apreensivo e ligeiramente assustado, foi nisso que a raiva de antes se transformara, ou assim julgou. Pensara em dormir, entretanto, permaneceu com as luzes acesas tais quais seus olhos bem abertos e sentado no colchão, tinha ciência que não conseguiria efetuar o ato com os constantes e preocupantes pensamentos que vagavam sua mente naquela noite sombria.
Diante os panos de um cetim amarelado e os objetos compostos de ébano e metais preciosos, estes ditos apropriadamente marcados – quando necessário – com o brasão da casa ao qual pertenciam; os Yronwood. Havia também sobre o quarto uma estrutura adequadamente trabalhada, era completamente feito de pedregulhos e ficava em um andar exacerbadamente alto, o que explicava o excesso de vento. As ventanas davam acesso a uma vista esplendida do grandioso penhasco sobre o qual a residencia fora construída.
Perante o cômodo do castelo de Paloferro Arys percorria impaciente; exercia voltas incontáveis sobre a acomodação, esta dita que lhe foi ofertada devido a breve permanência em que se encontraria sobre o teto da famigerada inimizade dos Martell. A tarefa lhe fora ordenada por sua irmã e atual princesa Roinar do reino de Dorne, buscava através da visitação a espionagem das ações efetuadas pela família que tanto temem, tal qual a procura por traições ou atos que necessitavam de atenção pessoal. Utilizaria como desculpa para adentrar os fortificados portões a pretensão de estreitar as relações de ambas as partes e a construção de pontes, o que definitivamente era mentira e ambos sabiam.
Obviamente não adquirira as provas necessárias para quaisquer acusações de grande porte contra o grupo, mesmo com os constantes subornos em direção a criados. Foram-se muitas luas que passara abrigado junto as serpentes que aqui residem, resolvera por fim despedir-se das ditas procurando o reagrupamento com sua irmã para a pesquisa de outra estratégia diante a falha, fora, no entanto, para sua surpresa, barrado pelos guardas que protegem o portão principal do palácio, impossibilitando sua saída, o que levara à uma discussão prolongada com a proprietária do imóvel e atual lady; não existia qualquer mínimo interesse em deixa-lo partir e isso lhe preocupava e amedrontava piamente, para seu alivio, foi prometida segurança e a procura por ser tratado tal qual durante a visitação, ainda sim, não seria permitido deixar a localidade até segunda ordem.
Suas ameaças utilizando por intermédio o nome Martell, este dito que não existia em seu registro, todavia, que pertencia e atuava como um igual a eles, não demonstravam surtir efeito; Emir sabia que nada podia ser feito em relação ao jovem, compreendia que Nymeria iria se dedicar em evitar uma guerra civil no território, terra está que possivelmente não suportaria o abandono da plebe em suas fazendas para empenhar-se no derramar de sangue, ainda mais em uma busca para um que era fruto do romance extraconjugal de seus aparentados.
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Seus olhos mergulharam sobre o céu noturno. Os incontáveis astros pendiam acima de sua cabeça trazendo um brilho empalidecido e ligeiramente esplendoroso que transportava-se para dentro do quarto, refletiam estes sobre as íris de seus olhos entregando-lhe uma imagem mais esperançosa e animada que a que realmente continha em seu âmago.
Mais cedo houvera de ter escrito um minúsculo manuscrito descrevendo a situação em que atualmente se localizava sob o castelo dos Yronwood, tal qual a maneira como houvera de ser tratado e oferecendo explicações de que nada suspeito – com exceção de seu aprisionamento – pudera ser encontrado sobre o piso daqueles que tanto odiavam. Enviara a mensagem através de um corvo, este devidamente direcionado pelo meistre que ali habitava e que cedera apenas após receber um amplo pagamento - quase todos os dragões que trouxera -. Ainda não havia recebido quaisquer respostas de sua casa.
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Levara suas nádegas de encontro a acolchoada cama composta de penas de gansos. Com auxilio de sua mão direita desabotoava a camiseta rósea está adornada por minúsculos sóis constituídos de fio de ouro, permitiu que a vestimenta ficasse aberta expondo totalmente seu peitoral e abdômen. Arrepios percorriam sua pele quando a citada entrava em contato com as frias brisas da noite. Respirou fundo, talvez pela primeira vez desde sua conversa com Emir.
Pousara seus dedos sobre o colar de pedras preciosas que trazia envolto ao pescoço retirando-o com certa agressividade e jogando-o sobre a penteadeira que situava-se do outro lado do aposento. O barulho do metal em contato com o vidro do espelho ecoara por alguns segundos, dando espaço, logo em seguida, apenas para o arfar pesado de sua respiração. A força utilizada sobre a peça fora suficiente para rachar a vidraça. Efetuou os mesmos atos seguidas vezes enquanto removia os anéis que adornavam suas mãos, não houve quaisquer novas alterações sobre o móvel e se irritou com isto.
A calça ligeiramente apertada que vestia lhe pressionava as pernas e bunda, marcava a mesma sua estrutura e volumes presentes em toda a extensão, fato este que se dava principalmente devido à falta de peças intimas sobre o corpo. Atravessou os olhos perante o cômodo direcionando-os para o reflexo quebrado de sua constituição física. Perpassou os dedos sobre os fios dourados que ornavam sua cabeça organizando-os e endireitando-os, queria estar apresentável, mesmo que não houvesse ninguém observando-o no momento, desejava faze-lo para si.
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Estava sozinho. Durante a estada sobre tal localidade tivera obviamente dificuldades em exercer amizades, dificilmente produzia conversas abertas, a maioria delas trazendo apenas a objetividade e elegância necessária para alguém pertence a nobreza, ocorridos que vingavam ainda mais quando um dos participantes pertencia aos Yronwood. Sentia-se desamparado e abandonado ao redor das paredes frias que se constituía o castelo, estava fragilizado e nitidamente desolado.
Direcionara mais uma vez sua cabeça para a janela. Não sabia ao certo o momento exato que encontrava-se, mas possuía certeza que estava tarde e que suas futuras instruções apenas seriam angariadas nos dias seguintes. Mordeu o lábio inferior apreensivo e ligeiramente assustado, foi nisso que a raiva de antes se transformara, ou assim julgou. Pensara em dormir, entretanto, permaneceu com as luzes acesas tais quais seus olhos bem abertos e sentado no colchão, tinha ciência que não conseguiria efetuar o ato com os constantes e preocupantes pensamentos que vagavam sua mente naquela noite sombria.
Arys Sand- Bastardo
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